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Como evitar buracos no jardim?

29 mar 2018 às 17:28
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Quando resolvemos ter um animalzinho em casa, mais especificamente um cão, a primeira coisa que pensamos em relação ao ambiente são os espaços com terra, como os jardins, e começamos a planejar métodos para que os pets não tenham acesso a ele, pois tememos que eles cavem e façam buracos, resultando em uma tremenda bagunça.

Primeiramente, é importante saber que este comportamento é natural do animal, tanto do filhote quanto do adulto, e não uma reclamação, protesto ou vingança por alguma bronca ou coisas do tipo, os cães também cavam para brincar, esconder brinquedos, ossinhos ou até mesmo para gastar energia.

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Uma dica para evitarmos este hábito é proporcionar a ele enriquecimento ambiental, ou seja, oferecer outros estímulos para desviar sua atenção, como brinquedos interativos com os quais ele gastará energia, brinquedos de borrachas para colocar alimentos dentro e também o coco verde são boas opções. Além disso, realize passeios mais longos e caminhadas no parque.
É importante saber que o cão não necessita somente gastar energia física, é necessário ter um ambiente repleto de estímulos físicos e mentais, para que ele possa ser um cão mais tranquilo.

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Aconselha-se também não deixar o pet sozinho nos locais onde tenham jardins, mas caso não seja possível, pode-se usar um spray amargo, o repelente olfativo, como uma opção para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica é enterrar as fezes do cão no buraco que ele fez, assim ele se sentirá desestimulado a mexer ali novamente.

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Além disso, você pode separar alguma parte do jardim para que ele brinque ou cave. Este local deverá ser livre de itens que o repelem. Busque elogiar bastante o animal também por brincar ali. O recomendado é supervisionar a interação no início, para que ele não mexa na parte proibida.


Lembrando: é imprescindível buscar ajuda de um profissional especializado, o adestrador, pois ele orientará sobre a melhor forma de modificar este comportamento do seu pet sem broncas dolorosas, como bater no animal, deixá-lo na corrente, entre outros que acarretam traumas e prejudicam a convivência do amigo com seus tutores.

* Por Paula Miranda, adestradora e franqueada da Cão Cidadão


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