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Um em cada quatro japoneses podem ter demência

09 nov 2014 às 07:48
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O país com o maior contingente de idosos do mundo lançará uma campanha para conter e prevenir a demência senil, que atinge um em cada quatro idosos no país.
Na Conferência Internacional sobre a Demência em Tóquio, o primeiro ministro Shinzo Abe mostrou grande preocupação com o assunto, falando em criar centros de tratamento e convivência para as pessoas portadoras da doença.
Acha que o Japão deve dar o exemplo ao mundo quando o assunto se refere aos tratamentos aos idosos, incluindo toda gama de benefícios e assistência.
Considerado uma dos grandes problemas de saúde no mundo, a demência senil afeta aproximadamente 40 milhões de pessoas ao redor do mundo. Pessoas que não conseguem fazer as tarefas mais simples do cotidiano, causando grandes transtornos aos familiares, que muitas vezes não sabem como tratar a doença.
Um dos maiores problemas da senilidade é que o indivíduo deixa de produzir e passa a viver num submundo onde os familiares passam a tomar conta da situação, por total impedimento do doente em seguir normalmente sua vida. A frustração e consequentemente a raiva toma conta de praticamente todos os pacientes, que muitas vezes não sabem que estão doentes.
Essa falta de consciência sobre a doença deixa muitos idosos irritados, achando que os familiares estejam querendo "tomar conta" de suas vidas. Não é raro problemas de relacionamento com as pessoas com senilidade.
Shinzo Abe mostrou disposto a financiar custos para as pesquisas de doenças mentais, o que pode ajudar no trabalho dos estudiosos e laboratórios.
Qualquer ajuda nesse sentido é bem vinda.

Pinturas de um doente

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