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Lucio Flávio

É difícil esquecer uma goleada histórica, mas o que vale é a série C

23 jul 2020 às 18:14
O Londrina não viu a bola na goleada sofrida na Arena da Baixada - Gustavo Oliveira/LEC
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Claro que uma goleada humilhante como esta machuca demais o torcedor. E, claro, é péssima para a imagem do clube. Com exceção do placar elástico e anormal, todo o resto que aconteceu na Arena da Baixada é normal e precisa ser encarado assim.

A diferença entre Athletico e Londrina hoje é abismal em todos os sentidos e não dava para acreditar que o Tubarão fosse a algum lugar neste Estadual, principalmente porque ficou claro a posição do clube e do gestor contrário a retomada da competição.

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Enquanto o LEC terminou o jogo com sete jogadores oriundos do time sub-20, o rubro-negro tem um time de Libertadores. A diferença enorme só não se consumou ainda no primeiro jogo por um acaso do futebol. Os 5 a 0 desta quinta-feira (23) igualam a maior goleada da história do confronto a favor do Furacão e repete 1998 e 2005.

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Passado o Paranaense, o Londrina tem que se preocupar com o que interessa de verdade: a série C. A goleada sofrida não pode servir de parâmetro para uma análise pontual do elenco para o Brasileiro. Mas tem que servir de alerta.


O atual grupo é limitado do ponto de vista técnico e quantitativo. Também é pouco experiente para uma série C. Até agora o clube já tem nove reforços apalavrados. Ao que parece precisa chegar mais gente que acrescente qualidade e rodagem ao time.

E como falta pouco tempo para o Brasileiro, a busca por novos nomes precisa ser urgente e não se pode errar tanto, sob o risco de ver o time sofrer demais na competição que é a prioridade do ano.


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