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LEC x LEC

27 jan 2020 às 15:51
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O Londrina pode ser o seu grande inimigo e tornar o difícil ano de 2020 ainda mais complicado. Em uma temporada de pouco recursos, de uma ausência de série B e de fim de contrato com a gestora, o clube parece remar para lados opostos.

Enquanto a nova diretoria executiva abriu as portas para o parceiro e se dispôs, inclusive financeiramente, a ajudar na manutenção da equipe, a gestora parece que insiste com a queda de braço com a cidade e com o torcedor.

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Ao mesmo tempo que o clube "comprou" a administração das partidas, com o claro objetivo de auxiliar o parceiro - pagou R$ 120 mil por seis jogos - e busca uma reaproximação com a torcida e a cidade, a empresa que administra o futebol alviceleste continua com as mesmas atitudes arrogantes dos últimos dez anos, que só distanciam ainda mais o time da sua gente.

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Se engana quem acha que proibir coletivas, dar privilégios para alguns ou promover entrevistas apenas com veículos "amigos" e que só falam bem, vai atingir a classe jornalística ou os meios de comunicação. Muito pelo contrário, a vida nestes veículos segue com ou sem entrevista.



O maior afetado é o torcedor alviceleste, que é a maior razão da existência deste clube de quase 64 anos, mas que não é tratado desta forma e nem como deveria. Não acredite que seja uma mera coincidência a queda significativa e permanente do número de torcedores no estádio do Café, ano após ano.

Trazer o torcedor de volta para o clube não será uma missão fácil e nem rápida, até porque foi construído um muro divisor nos últimos dez anos. A parceria chegará ao fim, seja daqui a três meses ou um pouco mais, mas a verdade é que ela terminará, pois não há clima, de nenhum dos lados, para ela continuar. E a partir daí, o LEC terá que começar a difícil tarefa de derrubar este muro.


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