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BOSSA NOVA

01 mar 2020 às 13:51
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O cineasta carioca Bruno Barreto nasceu dentro do mundo do cinema. Filho dos produtores Luiz Carlos e Lucy Barreto, desde muito jovem dirige filmes e foi o detentor durante mais de 30 anos da maior bilheteria nacional, Dona Flor e Seus Dois Maridos, que realizou em 1976. Casado então com a atriz americana Amy Irving, Barreto encontrou no conto A Senhorita Simpson, de Sérgio Sant’Anna, o veículo perfeito para um filme estrelado por ela no Brasil. Com roteiro adaptado pela dupla Alexandre Machado e Fernanda Young, temos a obra Bossa Nova, feita no ano 2000. Mary Ann Simpson (Irving) é americana de nascimento, viúva e mora no Rio de Janeiro, onde trabalha como professora de inglês. Entre seus alunos, o advogado Pedro Paulo (Antônio Fagundes) e o jogador de futebol Acácio (Alexandre Borges). Ambos nutrem uma paixão pela "teacher” e esse triângulo amoroso gera muito do humor da trama. Junto isso com equívocos provocados pelas diferenças, tanto de cultura como de idioma, e temos o quadro perfeito para uma deliciosa comédia romântica. Bossa Nova nos mostra a capital carioca de maneira bastante idealizada. Mas essa visão é coerente e plenamente justificada. O universo da senhorita Simpson pede isso.

BOSSA NOVA (Brasil 2000). Direção: Bruno Barreto. Elenco: Amy Irving, Antônio Fagundes, Drica Moraes, Alexandre Borges, Débora Bloch, Giovanna Antonelli, Rogério Cardoso, Alberto de Mendoza e Stephen Tobolowsky. Duração: 95 minutos. Distribuição: Columbia.

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