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Segurança na Internet

Além da LGDP: hábitos para ficar seguro na internet

CV Folha
27 nov 2020 às 10:35
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Estar na internet é estar submetido e exposto a um constante bombardeio de informações de todos os lados. Ao mesmo tempo, é também uma forma de exposição, voluntária ou não, e cujas consequências precisam ser conhecidas e pesadas com a devida cautela.


A necessidade de segurança no uso da internet fica mais evidente quanto mais ela passa cumprir um papel nas atividades diárias de mais pessoas. A adesão aos antivírus vem sendo complementada por uma cultura tecnológica de acesso criptografado, validação em duas etapas, compartilhamento controlado por nuvem e muitas outras medidas complexas de segurança digital.

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Sites de todos os tipos investem na segurança de seus próprios sistemas e, por extensão, na proteção dos seus clientes. Existem endereço especializados, inclusive em fazer análises de serviços online de todo o tipo, e a parte da segurança é essencial nelas. Serviços como os que são prestados pelos cassinos online no Brasil, por exemplo, são repetidos em diversos outros mercados.

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Enquanto usuário, porém, é preciso que cada um saiba como manter hábitos sadios no que diz respeito à segurança online, uma vez que é muito fácil acabar com os dados expostos e conseguir problemas sérios, como o vazamento de dados bancários ou informações pessoais que não deveriam estar circulando livremente pela web.

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Cuidado com o que acessa – e onde acessa
Somente sendo muito ingênuo, para deixar em termos claros, para acreditar que a internet representa uma barreira de anonimato inquebrantável. Não há dado que, com mais ou menos esforço, não possa ser desvendado caso o usuário não tenha tomado as devidas precauções.


Isso vale, por exemplo, para o uso disseminado de redes sociais e serviços correlatos para o envio de dados sensíveis. Perfis públicos são visados por criminosos e usuários mal-intencionados de todos os tipos na busca por alvos para esquemas ou furto de informações preciosas.

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É preciso tomar cuidado não apenas com o conteúdo que é acessado, mas também com os locais de onde fazer isso. Redes públicas abertas, com o mínimo de segurança, definitivamente não são a melhor escolha para uma transação de internet banking, por exemplo.


Também merecem cautela as VPNs gratuitas, muitas vezes suspeitas, cujo uso indiscriminado pode custar mais caro no futuro do que se um serviço de qualidade, ainda que pago, tivesse sido contratado desde o começo.

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Sites de entretenimento aparentemente inocentes podem representar riscos também. Downloads ilegais de filmes, séries e músicas, além de eticamente questionáveis, oferecem risco real para a saúde do computador ou celular e para a segurança do usuário.


Quando for utilizar um serviço online que mexa com dinheiro, como por exemplo as plataformas de iGaming disponíveis no Brasil, tenha certeza de conferir uma lista com nomes seguros, avaliados por quem entenda do assunto. O cadastro de bancos autorizados a operar no Brasil, que o Banco Central mantém, pode ser um bom ponto de partida.

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Outras dicas práticas para o uso diário da web incluem a manutenção de um antivírus de qualidade sempre ativo, o uso de serviços criptografados de compartilhamento de informações e a navegação somente por sites que cumpram com protocolos de segurança e autenticidade. Estes são os melhores amigos dos cautelosos na web.


Nova lei, novos conceitos
A mera criação da Lei Geral da Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que segue a toada de leis de outros países, como o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados da União Europeia e o California Consumer Privacy Act of 2018, do estado norte-americano da Califórnia, é um passo gigantesco na evolução da legislação voltada para a web e, principalmente, no que diz respeito à proteção dos usuários.


É através da LGDP que o consumidor pode conferir que seus direitos devem ser garantidos no que diz respeito à segurança, privacidade e liberdade na internet. Isso certamente não exime o usuário de tomar os devidos cuidados, mas agora existe respaldo legal no que as empresas, sites e outras partes têm como obrigação e quais são os direitos de quem acessa.

O que a LGDP garante, na prática, é a criação de novos conceitos jurídicos para serem usados especificamente no contexto da internet – algo que já havia sido iniciado com o Marco Civil da Internet, mas ainda engatinhava em questão de atuação e validade. É através desse conjunto de leis que se determina a proteção de dados pessoais considerados sensíveis, a inviolabilidade da intimidade e outros pontos delicados, que passam por temas como a liberdade de expressão e a dignidade humana dentro da web.


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