Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Quarentena continua

Reino Unido mantém confinamento para evitar nova onda da covid-19

RTP - Emissora pública de televisão de Portugal
27 abr 2020 às 12:03
- Reprodução/Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson, do Reino Unido, pediu nesta segunda-feira (27) que os britânicos "contenham a impaciência" e defendeu a manutenção do confinamento em vigor para evitar uma segunda onda de infecções da covid-19.

"Temos de reconhecer o risco de um segundo pico, o risco de perder o controlo deste vírus e deixar que a taxa de contágio volte a subir. Porque isso significaria não só uma nova vaga de mortes e doença, mas um desastre econômico", justificou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Boris Johnson falou na porta da residência oficial, em Downing Street, para onde regressou no domingo após duas semanas fora de Londres se recuperando da infecção com o coronavírus.

Leia mais:

Imagem de destaque
Morto em voo

Anac e Ministério de Portos e Aeroportos investigarão morte do cão Joca

Imagem de destaque
Cão Joca

Gol suspende transporte de animais por 30 dias após morte de cachorro; veja o que fazer

Imagem de destaque
Falha da companhia

Cão é levado para estado errado e morre após falha em transporte da Gol

Imagem de destaque
Povos originários

Milhares de indígenas marcham em Brasília pela demarcação de seus territórios


O primeiro-ministro voltou hoje ao trabalho, apenas dois dias após o país ter se tornado o quinto a ultrapassar a barreira das 20 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus, depois dos Estados Unidos, Itália, Espanha e França.

Publicidade


De acordo com o balanço de domingo do Ministério da Saúde britânico, o Reino Unido registrou 20.732 óbitos durante a pandemia covid-19. O número total de casos de contágio é agora de 152.840.


Governo sob pressão

Publicidade


O governo está sob pressão crescente de políticos conservadores para aliviar as medidas de distanciamento social por causa da preocupação com o impacto na economia, e também dos partidos da oposição para publicar o plano para o desconfinamento.


O executivo tem sido também criticado devido aos problemas em multiplicar a capacidade de testagem, em providenciar equipamento de proteção para os profissionais de saúde e em assistir os lares de idosos.


Johnson, de 55 anos, passou uma semana no Hospital St. Thomas, em Londres, incluindo três noites em cuidados intensivos, onde recebeu oxigênio e necessitou de vigilância médica permanente.

Depois de receber alta no dia 12 de abril, o primeiro-ministro gravou uma mensagem de vídeo em que reconheceu que esteve em risco de vida, agradecendo aos profissionais de saúde que o assistiram.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade