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Governo sanciona linha de crédito de até R$ 100 mil para profissionais liberais

Daniel Carvalho/Folhapress
21 ago 2020 às 11:39
- Pixabay
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou, com vetos, a lei que cria uma linha de crédito especial, de até R$ 100 mil, para profissionais liberais de nível técnico e superior no contexto da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.


A lei foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21). Os vetos podem ser derrubados pelo Congresso Nacional.

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O Palácio do Planalto diz que a medida, de autoria do Senado, considera como especialmente vulneráveis os profissionais liberais, que não têm salários fixos e que, com a paralisação da economia e incapazes de exercer suas atividades, encontram-se desamparados sem uma fonte de receitas.

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A linha de crédito foi criada no âmbito do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e prevê taxa de juros de 5% ao ano mais a taxa Selic, prazo de 36 meses para pagar, dos quais até 8 meses poderão ser de carência com juros capitalizados.

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O valor da operação é limitado a 50% do total anual do rendimento do trabalho sem vínculo empregatício de 2019, no limite máximo de R$ 100 mil.


Estão excluídos desta linha de crédito os profissionais liberais que tenham participação societária em pessoa jurídica ou que possuam vínculo empregatício de qualquer natureza.

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Os créditos concedidos poderão ser utilizados para investimentos e para capital de giro isolado e associado, vedada a sua destinação para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.


Bolsonaro vetou a criação dos conselhos de participação em Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Microempresas e para Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo.

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Também foram vetadas as regras para leilão de créditos não recebidos pelos bancos e honrados pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO).


Na justificativa, o governo alegou que os dispositivos vetados geram insegurança jurídica ao disciplinarem matéria da Lei do Peac (Programa Emergencial de Acesso a Crédito).

Em nota, a Secretaria Geral da Presidência da República disse que os vetos se referem a dispositivos que já constam em projetos de lei sancionados e que estavam em conflito ou que repetiam normas já aprovadas.


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