Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Está preparado?

Lideranças novas de caminhoneiros tentam emplacar greve

Filipe Oliveira - Folhapress
15 jan 2021 às 08:06
- Gina Mardones - Arquivo FOLHA
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Caminhoneiros que se dizem pouco representados pelos líderes de paralisações anteriores estão à frente de movimento em redes sociais para convocar uma greve no dia 1º de fevereiro.


O CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas), criado em setembro, está promovendo o ato. O grupo criou uma interlocução entre caminhoneiros, associações, cooperativas e sindicatos, segundo o presidente Plínio Dias.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Ele afirma que o CNTRC está em processo de obtenção do CNPJ, que teria sido atrasado pela pandemia. Segundo Dias, a categoria reclama da política de reajustes do custo do combustível praticada pela Petrobras, que levou em conta preços do mercado internacional, e pede que o julgamento da tabela do frete seja retomado no Supremo Tribunal Federal.

Leia mais:

Imagem de destaque
greve

Educação Servidores federais de educação param em 360 unidades de ensino

Imagem de destaque
Sorteio no próximo sábado

Mega-sena acumula e prêmio vai a R$ 17,5 milhões

Imagem de destaque
Anote essas dicas

Veja como declarar poupança, CDB e Tesouro Direto no IR 2024

Imagem de destaque
Valor aumentou

Gasto com saúde equivale a 9,7% do PIB no Brasil; envelhecimento pressiona despesa


José Roberto Stringasci, da ANTB (Associação Nacional de Transporte do Brasil), outra entidade à frente da campanha, diz que as lideranças que representavam a categoria em 2018 não trouxeram as respostas necessárias para o grupo.

Publicidade


Representantes dos caminhoneiros em paralisações anteriores estão divididos em relação à adesão da greve em fevereiro.


Wallace Landim, o Chorão da paralisação de 2018 e presidente da Abrava, afirma que ainda avalia se irá apoiar o movimento. Caminhoneiros do Porto de Santos se posicionaram em redes sociais contra os atos.

Publicidade


Para o caminhoneiro Salvador Edimilson Carneiro, conhecido como Dodô, a repercussão da convocação está grande, mas ele diz não ter certeza sobre a paralização diante das dificuldades de articulação nos grupos.


O Ministério da Infraestrutura diz que nenhum transportador pode falar em nome de todo o grupo e que as entidades que chamam a greve representam a opinião de seus dirigentes.

A pasta monitora os movimentos de caminhoneiros desde 2018, quando houve grande paralisação a partir de maio. A avaliação é que não há adesão para a paralisação do dia 1º de fevereiro.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade