Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Crise econômica

Prorrogação de auxílio emergencial aumenta restrições para recebimento de benefício

Gustavo Uribe - Folhapress
03 set 2020 às 10:30
- Marcello Casal Jr./Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A medida provisória que prorrogou por mais quatro meses o auxilio emergencial impõe mais restrições ao recebimento do benefício, estendido até dezembro.


A iniciativa que prevê o pagamento de parcelas de R$ 300 foi publicada na edição desta quinta-feira (3) do Diário Oficial da União. Para garantir o benefício, foi aberto crédito extraordinário de R$ 68 bilhões.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O texto da medida provisória estabelece que não receberá a ajuda federal, por exemplo, brasileiros que residam no exterior e presos que cumpram regime fechado.

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja os números

Mega-Sena 2710 acumula e premiação vai a R$ 50 milhões na quinta-feira

Imagem de destaque
Entenda

Conta de luz subirá até 7% com subsídio previsto em MP do governo Lula

Imagem de destaque
CPF na nota

Nota Paraná libera R$ 24,6 milhões em créditos para os consumidores cadastrados

Imagem de destaque
Londrinenses inadimplentes

Aumenta número de 'caloteiros' no sistema da SPC/Acil no primeiro trimestre do ano


Eles chegaram a receber parcelas anteriores do auxílio, mas, em julho, foram excluídos por decisão do governo federal.

Publicidade


Ela ainda determina que quem já é beneficiário não precisará requerer o pagamento das quatro parcelas, contanto que continue a atender os critérios de recebimento.


A media provisória manteve regra da iniciativa anterior, editada em abril, que limita o recebimento das parcelas a dois integrantes da mesma família.

Publicidade


O novo benefício só é previsto a maiores de 18 anos, com a exceção de mães adolescentes. Ele ainda é vetado a jovens com menos de 24 anos matriculados em unidades de ensino superior ou de ensino técnico.


O valor e o período de extensão do benefício foram definidos na segunda-feira (31), em reunião do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o ministro da Economia, Paulo Guedes.


No encontro, o ministro, que defendia novas parcelas de R$ 200, cedeu ao apelo do presidente por uma quantia de R$ 300.

A prorrogação deve ampliar os gastos da União neste ano em mais R$ 100 bilhões. A despesa extra leva o governo a encostar em uma marca inédita, um rombo nas contas públicas de R$ 1 trilhão em 2020.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade