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Mas não resolve a crise

Retomada perde ritmo e economia cresce em novembro, diz BC

Larissa Garcia/Folhapress
18 jan 2021 às 11:22
- Reprodução/Pixabay
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A atividade econômica cresceu 0,59% em novembro, segundo o indicador IBC-Br do BC (Banco Central) divulgado nesta segunda-feira (18), em ritmo menor do que o observado nos meses anteriores. É a menor variação desde maio, quando a economia começou a se restabelecer depois do tombo causado pela pandemia da Covid-19.


Em outubro, a retomada começou a perder tração e o índice teve alta de 0,86%. Em novembro, o crescimento foi ainda menor. No acumulado dos últimos 12 meses, houve queda de 4,15%. No ano, a retração foi de 4,63%.

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No trimestre terminado em novembro, a economia cresceu 4,36%.

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Após o início da pandemia, o fechamento dos comércios e o isolamento social afetaram a economia. Com a reabertura e flexibilização do distanciamento, a atividade segue em recuperação, observada desde maio, mas ainda não foi suficiente para alcançar os patamares registrados antes da crise.

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O número mensal foi calculado com ajuste sazonal (que remove particularidades do período, como número de dias úteis) para facilitar a comparação com outros meses.


Em março, quando o vírus chegou ao país, houve redução de 5,90% no setor produtivo, já sob efeito do isolamento social.
Com a população em casa, o consumo diminuiu em diversos setores, como transporte e hospedagem, e a atividade econômica despencou.

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O pior resultado foi registrado em abril, quando a economia caiu 9,73%, nível mais baixo desde outubro de 2006 e maior queda entre um mês e outro em toda a série histórica, iniciada em 2003.


Maio já trouxe resultado positivo em relação a abril, de 1,3%, mas ficou aquém das expectativas do mercado, que eram de 4,5%.


O IBC-Br mede a atividade econômica do país e é divulgado desde março de 2010. Ele foi criado para auxiliar em decisões de política monetária, já que não existe outro dado mensal de desempenho do setor produtivo.

O indicador do BC leva em conta o desempenho dos principais setores da economia: indústria, agropecuária e serviços.


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