Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Cuide do seu pet!

Leishmaniose merece atenção e também afeta animais de estimação da zona urbana

Reportagem Local
01 mar 2024 às 08:30
- Reprodução/Canva
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A morte de Apollo, um cachorro de 12 anos, por leishmaniose na cidade de São Paulo, no início do ano acendeu alerta para os tutores de animais que moram em zonas urbanas. 


A doença, que embora tenha ficado conhecida por afetar apenas cães restritos à zona rural, mostra que os cuidados com os pets devem ser realizados em qualquer localidade, independentemente de onde vivem. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com Marcio Barboza, médico-veterinário e gerente técnico pet da MSD Saúde Animal, é preciso apostar em medidas preventivas como o uso de coleiras antiparasitárias, que é um dos principais métodos para prevenção da doença.

Leia mais:

Os irmãos Gregório (esq.), Élio (centro) e Custódia em um fim de ano em Criciúma (SC)
Ele pediu ajuda pelo Instagram

Após três dias sem notícia, moradora de Londrina consegue contato com irmão em abrigo no RS

Imagem de destaque
Provas mantidas no resto do Brasil

Concurso da Caixa Econômica é adiado no Rio Grande do Sul

Imagem de destaque
Até a próxima semana

Defesa Civil de Londrina suspende recebimento de doações para o Rio Grande do Sul

Imagem de destaque
Cenário de otimismo

Pesquisas apontam recuperação no comércio para o Dia das Mães em 2024


A leishmaniose visceral é a segunda doença parasitária que mais mata pessoas no mundo. Trata-se de uma zoonose, causada pelo protozoário Leishmania infantum transmitido para animais e humanos principalmente através da picada de um flebótomo, que é um mosquito pequeno de hábito crepuscular e noturno. 

Publicidade


Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) a doença possui ampla distribuição mundial, sendo que 90% dos casos estão concentrados em 5 países, entre eles o Brasil.


PREVENÇÃO

Publicidade


O veterinário reforça que é muito importante que os tutores sejam informados sobre a prevenção, de acordo com as diretrizes de organizações importantes, como a Brasileish. 


“O método primário de prevenção da infecção por Leishmania infantum em cães é por meio do uso de inseticidas tópicos com propriedade repelente, como os produtos à base de piretróides sintéticos. Esse deve ser o principal cuidado do tutor com o pet”, explica Barboza.

Publicidade


Estudos de larga escala têm demonstrado a efetividade do uso de colares impregnados com inseticidas na prevenção e controle da leishmaniose visceral canina como medida de saúde pública no Brasil. 


No entanto, é importante estar atento na hora de escolher a coleira antiparasitária. Isso porque o tutor precisa entender se o produto que está utilizando tem, em sua formulação, componentes citados pelos especialistas no assunto e se a sua eficácia é comprovada.


Barboza alerta para o uso de coleiras antiparasitárias a base de deltametrina 4%, que é indicada para proteger os pets contra os vetores da leishmaniose. Cães a partir de 3 meses de idade já podem utilizar o produto e a recomendação é que sua troca seja feita a cada 4 meses.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Imagem
Leishmaniose merece atenção e também afeta pets da cidade grande
Morte recente de cãozinho na cidade de São Paulo acende alerta para os tutores de animais que moram em zonas urbanas
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade