A Prefeitura de Londrina demitiu quatro servidores neste mês de julho depois de encerrados os processos administrativos da Corregedoria-Geral do município. Com esses casos, as demissões somam seis em 2020. As mais recentes foram duas servidoras da Secretaria da Educação, uma da Gestão Pública e um coveiro da Acesf (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina). Todos deixaram seus postos e não poderão mais fazer novos concursos para serem reintegrados, mesmo que em outras funções. "O que eles fizeram é uma das formas que se pode lesar o erário. Tão grave como outra qualquer”, lembrou o corregedor-geral do município, Alexandre Trannin. As vagas em aberto não precisam necessariamente ser repostas.
Segundo relatado, as faltas cometidas foram várias. Uma professora acumulou mais de 100 faltas injustificadas desde 2016. No entanto, foi descoberto que ela apresentava atestado médico para o colégio e trabalhava em uma escola particular em outro turno. Ainda na educação, ficou constatado que uma diretora fez uma viagem para a Europa enquanto estava de licença médica.
Já a servidora da Gestão Pública também apresentava problemas médicos para o município e tinha outro emprego. A mesma pessoa ainda teve como falta o fato de usar o carro da prefeitura para ir para casa, quando foi relatado que estava dormindo.
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