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Direitos civis

Dia Internacional da Igualdade Feminina levanta debate sobre a luta das mulheres

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
26 ago 2020 às 11:53
- Pixabay
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Comemorado anualmente em 26 de agosto, o Dia Internacional da Igualdade Feminina começou a ser celebrado nos Estados Unidos em 1973 em referência à 19ª Emenda adotada na década de 1920 no país, que determinava que o governo americano não podia impossibilitar o voto de mulheres.


A data é destinada à reflexão sobre as lutas que as mulheres travaram pelos seus direitos civis, especialmente no que se refere ao direito ao voto.

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No Brasil, como resultado da mobilização pelo sufrágio nos Estados Unidos e pelos direitos das mulheres, foi fundada a FBPF (Federação Brasileira pelo Progresso Feminina), em 1922.

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Embora atualmente homens e mulheres possuam igualdade formal, usufruindo de direitos iguais perante a lei, nem sempre foi assim. Apesar da desigualdade ainda ser grande no mundo real, o tratamento igualitário em termos de direitos é fruto de muitas lutas.


A conquista de direitos políticos pelas mulheres é um evento recente na história do país. Em 1932, a Constituição promulgada por Getúlio Vargas previu pela primeira vez a possibilidade de as mulheres escolherem seus próprios governantes.

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As sufragistas


Primeiro, eram grupos anarquistas que reivindicavam melhores condições de trabalho e qualidade de vida.

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Com o passar do tempo, a luta ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 1930.


A partir dos anos 70, emergiram organizações que passaram a incluir na pautas das discussões a igualdade entre os gêneros e a saúde da mulher.


Em 1982, o feminismo passou a manter diálogo com o Estado. Como fruto dessa relação, foi criado do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo. Pouco tempo depois, em 1985, surge a primeira Unidade de Polícia Especializada da Mulher.

Apesar de as reivindicações terem extrapolado os pleitos iniciais dos movimentos femininos do século 19, a igualdade de gênero é uma busca constante dentro da sociedade para a equivalência de direitos entre homens e mulheres.


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