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Novos cardeais

Papa nomeia especialistas em ambiente e imigrantes

Agência Ansa
05 out 2019 às 14:27
- Agência Ansa
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O papa Francisco eleva neste sábado (5) ao nível de cardeal 13 membros do clero, incluindo especialistas em assuntos ligados à crise imigratória, meio ambiente, periferia e ao Islã. Este é o quinto Consistório realizado pelo Pontífice desde que assumiu a Igreja Católica para mudar o perfil do colégio cardinalício de acordo com sua visão. A cerimônia acontece na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e, do número total de novos cardeais, 10 serão "cardeais eleitores", com menos de 80 anos, e três "cardeais não eleitores".

Quando o religioso é eleitor fica elegível para votar em um eventual conclave para escolher o sucessor do argentino. Ao todo, de 225 cardeais, Jorge Bergoglio tem 128 eleitores, com menos de 80 anos, e 98 não eleitores, com mais de 80 anos. Desse total, 18 cardeais foram escolhidos pelo papa João Paulo II, 43 por Bento XVI e 67 por Francisco. A lista não conta com nenhum brasileiro, mas incluiu nomes importantes e, pelo menos metade, com perfil "missionário".

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Entre eles há o padre jesuíta Michael Czerny, subsecretário da seção que cuida dos migrantes no Vaticano; o arcebispo de Bolonha, Matteo Zuppi; o bibliotecário do Vaticano, o português José Tolentino de Mendonça; o arcebispo de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, Ambongo Besungu.

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Além deles, há o espanhol Miguel Angel Ayuso Guixot, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso e especialista em Islã; Ignatius Suharyo Hardjoatmodjo, arcebispo de Jakarta, na Indonésia; o dom Cristóbal López Romero, arcebispo de Rabat, no Marrocos; Juan de la Caridad García Rodríguez, arcebispo de San Cristóbal de Havana, em Cuba.

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Entre os votantes também estão Jean-Claude Höllerich, arcebispo de Luxemburgo; e Alvaro L. Ramazzini Imeri, arcebispo de Huehuetenamgo, na Guatemala, considerado protetor de migrantes e refugiados, além de ser defensor de causas ambientais.


Já entre os não eleitores, estão Michael Louis Fitzgerald, arcebispo emérito de Nepte; Sigitas Tamkevicius, arcebispo emérito de Kaunas, na Lituânia; e Eugenio Dal Corso, arcebispo emérito de Benguela, em Angola.

Todos os purpurados, que vão receber anel e barrete cardenalícios, estão ligados a pontos defendidos por Francisco ao longo de seu pontificado, como a crise migratória, a defesa do meio ambiente, o diálogo inter-religioso, além das comunidades e periferias.


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