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Durante a estiagem

Consumo residencial de água cresce 11% no Paraná

AEN - PR
15 mai 2020 às 10:54
- Divulgação/Sanepar
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A pandemia do coronavírus, que tem mantido as pessoas mais tempo em casa e levou à intensificação das ações de limpeza, a estiagem prolongada e as temperaturas mais elevadas provocaram um aumento de 11% no consumo de água residencial no Paraná.

Esses são dados de abril 2020, em comparação com abril de 2019, da leitura feita nas residências dos paranaenses atendidos pela Sanepar.

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Em algumas cidades, o índice ultrapassa bastante a média, como Piraquara, onde o aumento do consumo residencial foi de 17,58%, e Fazenda Rio Grande, com 16,48% (todas na região Metropolitana de Curitiba).

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Um levantamento feito pela Assemae (Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento), divulgado nesta semana, também aponta que nas cidades que mantêm serviços municipais de saneamento o consumo de água aumentou, em média, 24% desde o início da pandemia.

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A Assemae informa ainda que, nos três Estados da Região Sul, na média, os reservatórios de água estão com 30% de sua capacidade, o que colocou em situação precária o abastecimento de 450 municípios nos três estados.


No Paraná, com a estiagem severa e a redução drástica da vazão de rios e poços, as situações mais graves no abastecimento são registradas pela Sanepar em Curitiba e Região Metropolitana, onde já foi implantado rodízio no fornecimento de água em meados de março.

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Na Região Oeste, também foi adotado rodízio em Medianeira. Palmas, Santo Antonio do Sudoeste, Pranchita, Palmeira, Laranjeiras do Sul e Pitanga passam por avaliação permanente e acionam rodízio em momentos mais urgentes.


No Norte do Estado, em 18 sistemas a vazão de rios e poços caiu em torno de 80%, o que levou a Sanepar a reforçar o abastecimento com caminhões-pipas em cidades do Vale do Ivaí, Vale do Paranapanema e Norte Pioneiro.

A Sanepar mantém um protocolo de gestão de crise que inclui uma série de medidas de reforço da produção, reservação e distribuição de água visando diminuir o impacto da estiagem severa no Paraná. Aceleração de obras que estavam em andamento, execução de obras emergenciais e campanhas de uso racional da água na mídia e nas redes sociais estão entre essas medidas.


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