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Reprodução em cativeiro

Gato maracajá nasce em refúgio biológico da Itaipu

Redação Bonde
12 jan 2021 às 19:27
- Sara Cheida/Itaipu Binacional
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Um gato-maracajá (Leopardus wiedii), espécie classificada como ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente, nasceu na noite do dia 25 de dezembro no Refúgio Biológico Bela Vista, em Foz do Iguaçu (Oeste). Nesta segunda-feira (11), o animal passou pelos primeiros exames clínicos. O filhote é macho e pesou 140 gramas. Ele também foi microchipado para ter uma identificação permanente.

"Observamos que ele está tendo um desenvolvimento normal, já estão nascendo os primeiros dentinhos, e a mãe cuida bem do filhote”, afirmou o médico veterinário Pedro Teles, da Divisão de Áreas Protegidas da Itaipu. O refúgio é mantido pela Itaipu Binacional

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O gato-maracajá vai ficar com a mãe por cerca de seis meses, em recinto do zoológico, e poderá ser visto pelos visitantes neste período. Depois, o felino deverá integrar um programa de reprodução em cativeiro, no próprio refúgio de Itaipu ou em outro zoológico ou criadouro. "Não há muitos animais desta espécie em cativeiro. É um animal que precisa se reproduzir mais para que possamos avançar em outros projetos futuros”, explicou o médico veterinário, referindo-se a programas de reintrodução da espécie na natureza.

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O nascimento foi muito comemorado pela equipe técnica de Itaipu. Em 36 anos, nasceram no refúgio 34 gatos-maracajás, mas havia cinco anos que a espécie não se reproduzia no local. Atualmente, o plantel conta com 12 animais da espécie, incluindo o novo integrante da família.

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