O exame de DNA da jovem que procurou a família de Luana Oliveira Lopes, sequestrada há 17 anos em Florestópolis, deu negativo, informou o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), da Polícia Civil do Paraná. O resultado saiu nesta sexta-feira e a família da vítima já foi informada.
A jovem de 24 anos, moradora do Estado do Rio de Janeiro, aproximou-se da família da menina sequestrada à beira de uma estrada no Paraná, em 2003, dizendo que poderia ser Luana. A moça chegou a vir para o interior do Paraná e se aproximou dos familiares da garota desaparecida, que aguardavam o resultado dos exames perplexos e ansiosos.
O surgimento da jovem veio á tona no dia 10 de março e o Sicride chegou a divulgar uma imagem com a possível progressão de idade de Luana, feita com a ajuda de um software. A menina foi raptada quando tinha 8 anos, quando buscava leite em uma vizinha na zona rural de Florestópolis. Ela estava com um irmão, que chegou a ser amarrado pelo caminhoneiro e foi abandonado na estrada.
Leia mais:
Saúde confirma oito mortes por dengue em Londrina e Rolândia; confira dados do boletim
Arapongas e mais duas cidades ganham usinas solares da Copel
Em 15 dias, mais de 1,4 mil Carteirinhas do Autista foram emitidas no Paraná
Especialistas defendem necessidade de investimentos em ferrovias no Paraná
Conforme já relatou o Portal Bonde, a aproximação entre a jovem e a família ocorreu por meio das redes sociais. Ela, que sempre dos laços com os familiares fluminenses devido ao tratamento que recebia, teria confirmado a suspeita diante de um relato de uma tia, no leito de morte. A partir de então, teria passado a procurar seus reais parentes. Ela, entretanto, afirmava não ter recordações de antes de seus dez anos de idade.