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Raptada há 17 anos

Jovem de 24 anos não é menina Luana, indica exame de DNA

Luís Fernando Wiltemburg - Grupo Folha
04 abr 2020 às 17:35
- Divulgação/Polícia Civil
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O exame de DNA da jovem que procurou a família de Luana Oliveira Lopes, sequestrada há 17 anos em Florestópolis, deu negativo, informou o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), da Polícia Civil do Paraná. O resultado saiu nesta sexta-feira e a família da vítima já foi informada.

A jovem de 24 anos, moradora do Estado do Rio de Janeiro, aproximou-se da família da menina sequestrada à beira de uma estrada no Paraná, em 2003, dizendo que poderia ser Luana. A moça chegou a vir para o interior do Paraná e se aproximou dos familiares da garota desaparecida, que aguardavam o resultado dos exames perplexos e ansiosos.

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O surgimento da jovem veio á tona no dia 10 de março e o Sicride chegou a divulgar uma imagem com a possível progressão de idade de Luana, feita com a ajuda de um software. A menina foi raptada quando tinha 8 anos, quando buscava leite em uma vizinha na zona rural de Florestópolis. Ela estava com um irmão, que chegou a ser amarrado pelo caminhoneiro e foi abandonado na estrada.

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Conforme já relatou o Portal Bonde, a aproximação entre a jovem e a família ocorreu por meio das redes sociais. Ela, que sempre dos laços com os familiares fluminenses devido ao tratamento que recebia, teria confirmado a suspeita diante de um relato de uma tia, no leito de morte. A partir de então, teria passado a procurar seus reais parentes. Ela, entretanto, afirmava não ter recordações de antes de seus dez anos de idade.


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