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É falso!

Mensagem sobre presença de giárdia nas redes da Sanepar é fake news

AEN-PR
18 dez 2020 às 08:03
- Pixabay
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Há dois meses circula um post nas redes sociais, sem nenhuma base científica, atribuindo casos de giárdia em animais domésticos devido ao consumo de água da Sanepar. Tratam-se de fake news.


O controle rigoroso da qualidade da água é feito diariamente. A Sanepar faz análises da água em todas as etapas do tratamento e na rede de distribuição.

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São cerca de 100 profissionais, entre bioquímicos, químicos, engenheiros químicos, técnico em alimentos, técnico químico e técnico ambiental que garantem a confiabilidade nos resultados de análises de amostras coletadas todos os meses nos 346 municípios e 646 localidades atendidas pela Companhia.

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Esta expertise garante a qualidade da água distribuída dentro dos parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde. A empresa realiza quase 650 mil análises mensais. Portanto, quase oito milhões de parâmetros analisados por ano.

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A Sanepar encaminhou inclusive ao Conselho Regional de Medicina Veterinária todo o detalhamento do processo de controle que garante a qualidade da água fornecida pela Companhia.


Os resultados das análises realizadas nas saídas dos filtros das Estações de Tratamento de Água que abastecem as regiões indicadas pelo CRMV, onde supostamente haveriam notificações de casos de giardíase em animais, atenderam rigorosamente ao padrão de potabilidade.

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Não há risco de contaminação por giárdia nem em animais, tampouco em humanos.


Em reportagem publicada recentemente nos jornais Tribuna do Paraná e Gazeta do Povo as professoras Márcia Kiyoe Shimada e Larissa Reifur, do curso de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), disseram que a chance de contaminação da giárdia em animais pela água da torneira é pequena e somente se a fonte não for tratada. "Pode acontecer, mas apenas para água não tratada (de fontes ou rios), que não é o caso de quem recebe água da Sanepar.”

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Prevenção


A melhor prevenção é a limpeza no local que o animal permanece. Caso ele vá passear, fique atento ao que ele possa estar cheirando ou até pisando em caso de poças. O tutor também precisa ficar alerta no que pisa, pois também pode levar o cisto para dentro de casa.

Deve-se levar em consideração que muitos condomínios em Curitiba são abastecidos por poços artesianos, ou recentemente, devido ao rodízio imposto pelo racionamento de água, por caminhões-pipa não fornecidos pela Sanepar. As perfurações e as contratações dos caminhões irregulares não são fiscalizadas pela Sanepar ou pelos órgãos de saúde competentes.


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