Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Maringá

Procon de Maringá apreende mais de 1,8 mil embalagens de álcool em gel

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 ago 2020 às 18:04
- Aldemir de Moraes / PMM
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Procon de Maringá fez uma operação nesta terça-feira (25) para retirar do comércio o álcool em gel reprovado em teste de rotulagem e teor alcoólico, que foi realizado na semana passada. Foram apreendidas 1835 embalagens em oito estabelecimentos entre supermercados, farmácias e lojas.


As marcas foram notificadas sobre o resultado do teste e apreensão e tiveram dez dias para defesa. "Retiramos um volume muito grande de materiais fora do padrão, sem a devida segurança e que seria vendido para consumidores", explica diretor do Procon de Mariná, Geison Ferdinandi. "Continuamos atuando intensamente contra qualquer tipo de abuso contra o consumidor".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os fiscais Bruno Bieli e Ana Cristina Ferreira que participaram das vistorias orientaram funcionários dos estabelecimentos sobre o procedimento, teste, apreensão e ressarcimento dos produtos junto ao fabricante. E ainda deixaram cópia do auto de apreensão no local.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta de golpes

Fazenda e Receita alertam para envio de guias falsas de IPVA por e-mails e SMS

Imagem de destaque
Luta pela preservação

Paraná reconhece dívida histórica com os povos indígenas

Imagem de destaque
Mudanças no cardápio

Lei que estimula peixe na merenda do Paraná deve beneficiar produtores independentes

Imagem de destaque
História de uma vida

Em 'Aquarius' paranaense, aposentada de Curitiba se nega a vender apartamento a incorporadora de Londrina


Os produtos devem atender determinações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), porém foram encontradas quinze marcas com teor alcoólico inadequado para as especificações. Caso o problema continue, o Procon pode multar, entre outros procedimentos e sanções. A multa varia entre R$ 720 e R$ 9 milhões. Além do recolhimento dos produtos, também pode ocorrer um recall por parte das marcas.


O teste foi feito pelo Departamento de Farmácia da UEM, em parceria que mantém com Procon. Entre os problemas encontrados na rotulagem estão letras pequenas, descrição do produto incompleta, falta de números, documentos e dados e registros na Anvisa, falta de orientações e alertas aos consumidores, falta de descrição da composição do produto, entre outras situações que não comprovam qualidade e colocam o consumidor em risco.

Já na qualidade do álcool em gel, há fabricação com produtos inadequados que interferem na qualidade e eficiência do combate ao coronavírus, inclusive não sendo 70º (indicando que é 70% de massa de álcool e 30% de massa de água), o mais eficiente na desinfecção de superfícies e higienização das mãos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade