Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Preso desde 15 de junho

TJ-PR nega pedido de habeas corpus do médico acusado de abuso sexual em Maringá

Douglas Kuspiosz - Especial para a Folha de Londrina
06 jul 2023 às 19:58
- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná) negou o pedido de habeas corpus do ginecologista Felipe Sá, 40, que está preso desde 15 de junho suspeito de abusar sexualmente de pacientes em Maringá (Noroeste). As investigações do caso começaram no início do ano, quando três mulheres denunciaram o profissional à polícia.


Na decisão, a desembargadora Maria José de Toledo Marcondes Teixeira, da 5ª Câmara Criminal, sustenta que a prisão temporária “faz-se impositiva diante da imprescindibilidade da medida para as investigações do inquérito policial”.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


“[...] Pois conforme pontuado pelo magistrado a quo a medida é indispensável para possibilitar a localização de fontes de provas e garantir a continuidade das investigações, haja vista que presentes relevantes elementos indiciários da existência de outras vítimas e receios de prestarem declarações em desfavor do investigado”, acrescenta a desembargadora.

Leia mais:

Imagem de destaque
Gripe, Covid-19 e dengue

Cambé promove mais um Dia D de vacinação neste sábado

Imagem de destaque
Saiba como denunciar

PR reforça os canais para denúncias de violência contra crianças e adolescentes

Imagem de destaque
Nova resolução

Detran-PR suspende aplicação de multa automática por não realização de exame toxicológico

Imagem de destaque
Força-tarefa

Paraná vai mandar novos bombeiros com cães de busca e resgate para o RS


O delegado Dimitri Tostes, que é responsável pelo caso, disse à FOLHA nesta quinta-feira (6) que já foram ouvidas 34 vítimas desde o início do inquérito. Agora, a PCPR (Polícia Civil do Paraná) está na fase final das oitivas e deve avaliar se solicitará a prorrogação da prisão temporária. “Creio que sim, porque tem algumas coisas para serem feitas, ainda, e o prazo [de 30 dias] está vencendo.”


Tostes destaca que o ginecologista deve ser ouvido pela polícia em 15 ou 20 vinte dias, após a conclusão das diligências. A Polícia Civil também aguarda a perícia dos objetos apreendidos no consultório médico - computador, pen drive e celular.


ENTENDA O CASO NA MATÉRIA COMPLETA DA FOLHA DE LONDRINA:

Imagem
TJ nega habeas corpus de médico acusado de abuso sexual
O ginecologista Felipe Sá, de Maringá, está preso desde 15 de junho
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade