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Período de altas temperaturas levanta alerta para o risco de afogamentos

Jéssica Sabbadini - Especial para a Folha
27 set 2023 às 08:50
foto ilustrativa - 5º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS - MARINGÁ
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Os meses mais quentes do ano já chegaram e muita gente aguarda ansiosa para ir até praias ou piscinas em busca de um refresco para o calor escaldante. Apesar de ser um momento de diversão, os banhos e mergulhos podem ser perigosos, ainda mais em locais inapropriados, como rios e represas. 


O número de casos de afogamentos costuma aumentar nessa época, por isso é fundamental estar alerta para que a diversão não se torne uma tragédia.

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Segundo Rene Bortolassi de Oliveira, capitão do 3° Grupamento do Corpo de Bombeiros de Londrina, a tendência é que os casos envolvendo afogamento aumentem nos meses mais quentes, como a primavera e verão, já que as pessoas costumam procurar por formas de se refrescar do calor. 

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Só neste final de semana, foram registrados ao menos dois afogamentos: o de um bebê de um ano e 10 meses, que se afogou em uma represa em Barbosa Ferraz; e o de um jovem de 16 anos em São Mateus do Sul, que se afogou no mesmo rio em que uma criança de 11 anos permanecia desaparecida.

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Em relação aos cuidados que as pessoas devem ter para evitar casos graves e até mesmo fatais de afogamento, o bombeiro explica que em relação às crianças, que são mais vulneráveis e não conseguem fazer sua auto segurança, até mesmo um balde com um pouco de água pode causar um afogamento. 


“Às vezes a criança brincou com o balde de água para se refrescar com um adulto monitorando, mas em um dado momento ele saiu de perto e a criança pode querer voltar a brincar e cair dentro do balde, por exemplo”, alerta. 

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Além do isolamento das piscinas, ele acrescenta que as crianças não devem ter acesso a áreas com a presença de água sem o devido monitoramento de um adulto.


Outra situação comum, principalmente no período de férias e nas comemorações de final de ano, são de pessoas que ingerem bebidas alcoólicas e acabam perdendo um pouco da percepção e criando coragem para fazer algo que não têm costume. 

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“Elas acabam entrando no meio líquido, o que é muito perigoso, ainda mais quando as pessoas entram em locais impróprios para banho, como rios e lagos, já que não dá para saber como é o fundo. Se tiver uma galhada ali elas podem ficar presas e serem vítimas de um afogamento”, ressalta. 


O conselho é mergulhar sempre em piscinas, que são próprias para banhos e mergulhos, e que é possível ter visibilidade do fundo.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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Período de calor levanta alerta para o risco de afogamentos
Apesar de ser um momento de diversão, os banhos e mergulhos podem ser perigosos, ainda mais em locais inapropriados, como rios e represas
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