O Ministério Público de Rolândia entrou no final da tarde desta terça-feira (18) com um recurso para que a Justiça reavalie a decisão de não mandar a júri popular Terezinha de Jesus Guinaia, avó de Eduarda Shigematsu, encontrada morta nos fundos de uma casa em abril de 2019.
Relembre o caso: Pai nega ter matado filha, mas confessa que enterrou corpo no quintal
O pai dela, Ricardo Seidi, é apontado pela Polícia Civil como o responsável pelo homicídio, crime que sempre negou. Durante todo o processo, apenas confessou ter escondido o corpo da filha. Ele será submetido ao Tribunal do Júri, ainda sem data para ser realizado.
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Após o desaparecimento da criança, Terezinha e Ricardo passavam informações aos policiais e conselheiros tutelares para tentar encontrar a menina de 11 anos.
Mas, de acordo com o promotor Vitor Hugo Nicastro Honesko, "os detalhes eram desconexos e confusos aos acontecimentos, evidenciando-se, com isso, que a intenção deles era desviar o foco das investigações quanto das suspeitas sobre os dois".
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