Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Reclamou de dores

Preso engole crack, passa mal e vai pro hospital em Londrina

Rafael Machado - Grupo Folha
05 jul 2019 às 07:05
- Ricardo Chicarelli/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


Um detento de 24 anos da PEL 1 (Penitenciária Estadual de Londrina) ficou três dias internado no HU (Hospital Universitário), na zona leste, depois de engolir cinco gramas de crack na madrugada da última segunda-feira (1º). Ele só deixou a unidade de saúde nesta quinta (4), quando expeliu o entorpecente pelas fezes, e foi direto para a 10ª Subdivisão Policial (SDP) esclarecer o caso ao delegado William Douglas Soares, que colheu o interrogatório.

"Eu não sou traficante, apenas usuário. Fui obrigado a engolir isso aí às 16h do domingo. Meu companheiro de cela recebeu 50 gramas de crack pra fumar e cortou uma parte. Ele colocou até o dedo na minha garganta porque as buchas (entorpecente) não queria descer. Comecei a passar mal e não me deixaram chamar os agentes. Eu estava implorando pra sair dali. Foi daí que um dos guardas viu a minha situação e me levou pro hospital", disse o preso.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O rapaz, que está cumprindo pena por furto, delatou o nome do suposto dono do crack e explicou que o material entra na cadeia durante a visita da mulher de outro preso. Pediu ainda que fosse transferido para uma cela mais segura. Ele foi autuado por tráfico e reencaminhado para o presídio.

Leia mais:

Imagem de destaque
Lavagem de dinheiro do tráfico

Vereadora é presa no Paraná suspeita de chefiar organização criminosa

Imagem de destaque
Vinha para Londrina

Policial militar de 23 anos morre em colisão frontal na BR-369, em Cornélio Procópio

Imagem de destaque
Entenda

PF prende em SP grupo suspeito de trocar malas em aeroporto para traficar drogas

Imagem de destaque
Crime foi gravado pelas câmeras

Polícia Civil investiga assalto à praça de pedágio de Jacarezinho


Com a confissão, a Polícia Civil enviou ofício para que a direção da PEL faça uma revista detalhada na entregadora e identifique o encarcerado que teria obrigado o jovem a ingerir a droga.

Há quase um ano, ele foi preso com outro homem pela Polícia Militar com celulares e fios elétricos levados de uma empresa de forros acústicos e decorativos da rua Araçatuba, perto da antiga sede do IML (Instituto Médico Legal). A dupla caminhava pela rua quando foi abordada durante patrulhamento dos agentes.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade