Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Chanceler alemã

Merkel é vista tremendo pela 3ª vez em menos de 1 mês

Agência Brasil
10 jul 2019 às 14:00
- Arquivo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A chanceler alemã, Angela Merkel, foi vista tremendo durante cerimônia militar na manhã desta quarta-feira (10), no terceiro episódio em menos de um mês, mas garantiu que está bem.


A chanceler afirmou, em entrevista à imprensa, que "as pessoas não precisam se preocupar" com ela.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Mais cedo, Merkel foi vista se movimentando para frente e para trás durante uma cerimônia militar que marcava a chegada do primeiro-ministro da Finlândia, Antti Rinne, de acordo com imagens da TV Reuters.

Leia mais:

Imagem de destaque
Demarcação de terras indígenas

Gilmar Mendes, do STF, determina conciliação em ações sobre marco temporal

Imagem de destaque
Investigação de apostas

John Textor, do Botafogo, diz em CPI do Senado que há manipulação de resultados no esporte

Imagem de destaque
Valor anterior foi vetado

Projeto de Lei que fixa salário de ouvidor da Câmara de Londrina em R$ 11,2 mil é protocolado

Imagem de destaque
Regularização do cadastro

Fórum Eleitoral inicia atendimento em horário estendido no Paraná


A chanceler, de 64 anos, não tem histórico de problemas graves de saúde, embora os outros dois episódios de tremores tenham incitado especulação da imprensa.

Publicidade


Merkel foi vista tremendo pela primeira vez em 18 de junho, quando se encontrou com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy.


Em 27 de junho, ela voltou a tremer durante encontro com o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, mas o porta-voz de Merkel disse que ela estava bem e a chanceler deu continuidade à agenda política em viagem ao Japão para o G20.

Publicidade


Uma autoridade do governo afirmou à Reuters que a questão era mais psicológica, ao tentar desesperadamente evitar que o caso se repetisse.


Em caso de Merkel se tornar incapacitada de exercer o cargo, Steinmeier precisaria indicar um ministro como chanceler interino até que o Parlamento elegesse um novo nome para substitui-la, que não precisaria ser o vice-chanceler, Olaf Scholz, membro do Partido Social-Democrata que é parceiro minoritário da coalizão de Merkel.

Um porta-voz do governo disse que a conversa entre Merkel e Rinne seguiria conforme o planejado nesta quarta-feira.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade