Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Por unanimidade

Supremo mantém prisão do ex-deputado André Vargas

Agência Brasil
02 ago 2016 às 17:05
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta terça-feira (2) pedido de defesa para soltar o ex-deputado federal André Vargas, condenado em uma das ações penais da Operação Lava Jato. Vargas está preso desde abril do ano passado no Complexo-Médico Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Seguindo voto do relator, ministro Teori Zavascki, o colegiado entendeu que, apesar do longo tempo de encarceramento, não é possível substituir a prisão preventiva por medidas cautelares, como recolhimento domiciliar e uso de tornozeleira eletrônica. Segundo o relator, há risco de Vargas voltar a cometer crimes de lavagem, sendo que os valores desviados ainda não foram recuperados.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Além de Zavascki, mantiveram a prisão de André Vargas os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Celso de Mello e o presidente da Turma, Gilmar Mendes.

Leia mais:

Imagem de destaque
Enfrentamento

Governo publica nova medida provisória com crédito de R$ 12 bilhões para o RS

Imagem de destaque
Aos 39 anos

Morre Amália Barros, deputada e vice-presidente do PL Mulher

Imagem de destaque
Caso Moro

Pré-campanha: Gastos excessivos podem configurar abuso de poder

Imagem de destaque
Histórico

TSE tem duas ministras negras na bancada do plenário pela primeira vez na história


Em setembro do ano passado, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, na capital paranaense, condenou Vargas a 14 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.


Em dezembro de 2014, o mandato de André Vargas foi cassado pela Câmara dos Deputados. Os parlamentares decidiram cassá-lo por envolvimento em negócios com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato por participação em um esquema de lavagem de dinheiro em obras da Petrobras.

A defesa do ex-parlamentar alegou no recurso que a prisão não é necessária porque Vargas não é mais deputado e não há como interferir nas investigações.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade