Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Praticidade X Estética

Cama não é tudo igual! Arquiteta explica como escolher o melhor estilo

Redação Bonde com assessoria de imprensa
30 out 2020 às 16:41
- Leandro Moraes
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A cama pode ser considerada o elemento mais importante do quarto. Ela é necessária para nosso descanso, e sua qualidade reflete diretamente em nossa saúde e bem-estar. Por isso, uma boa cama faz toda diferença. Mas, ao abordar uma peça tão significativa, não podemos deixar de lado a sua relevância na composição da decoração.


"Por, normalmente, ocupar um espaço maior que as demais peças, é fundamental que a cama esteja em harmonia com os demais elementos do quarto, como materiais e acabamentos aplicados”, explica a arquiteta Patricia Penna, à frente do escritório Patricia Penna Arquitetura & Design, que em seus projetos aposta em modelos que se destacam pelos estilos e características que marcam a decoração. Acompanhe as dicas da profissional:

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Existem dois aspectos importantes a serem considerados na escolha da cama: o prático e o estético.

Leia mais:

Imagem de destaque
Fim do sofrimento

Confira dicas essenciais de como tirar as manchas de bolor das roupas

Imagem de destaque
Anote já!

Veja atividades por faixa etária para ensinar crianças a ajudar a manter a casa organizada

Imagem de destaque
Contratos de gaveta

Londrina dá desconto de 50% para regularização de ITBI em contratos de imóveis

Imagem de destaque
Anote essas dicas

Saiba como armazenar corretamente produtos de limpeza no verão


O primeiro está diretamente ligado ao bem-estar, e deve ser a maior prioridade. "O aspecto prático considera questões como a ergonomia geral; altura final, comprimento x largura, além dos materiais e a segurança do design. Costumo dizer que o trabalho vai muito além de simplesmente escolher a densidade do colchão, que já é importante”, explica arquiteta.

Publicidade


O segundo aspecto diz respeito ao estilo, que deve ‘conversar’ com a proposta do ambiente. "Sob esta ótica, a cama deixa de ser um elemento de função técnica e passa a ter importância e funções plásticas, podendo ser a ‘menina dos olhos’, de um quarto”, observa Patricia.


É essencial que a cama represente intimamente o gosto pessoal de quem a utilizará, regra que vale para todas as decisões do projeto, segundo a arquiteta. Todavia, com a cama isso deve ser levado ainda mais em consideração. "Já tivemos clientes que queriam manter a cama anterior ou nos indicaram um modelo específico que gostariam de ter, no novo dormitório. Nestes casos, os demais itens virão em consonância com o móvel. O cliente precisa sentir-se bem, afinal esse é o lugar de repouso dele”, afirma.


Após o estilo de cama definido, as dimensões precisam ser avaliadas. Segundo Patricia, quartos menores pedem camas proporcionais às suas dimensões. "É preciso que haja uma circulação de, no mínimo, 60cm, entre a cama e qualquer outra peça, ou parede, confrontante”, detalha. De acordo com a profissional, uma dica valiosa para dormitórios compactos é evitar camas com a chamada quina ‘viva’, que podem causar acidentes em circulações mais restritas.

Patricia acredita que, quando o assunto é cama, não existem tendências a serem seguidas. O que deve prevalecer é o estilo pessoal de cada um, mas afirma que os modelos de cama box com saias lisas e cabeceira, em tecido nunca sairão de moda. "O clássico e simples sempre seguirão alta, o que não significa que esta seja uma regra a ser seguida à risca”, finaliza.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade