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Cozinha de novela: Veja estas dicas para acertar na compra da bancada!

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
22 abr 2020 às 14:45
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É necessário seguir diversas etapas para conquistar uma cozinha funcional e sempre bonita. Além de caprichar na seleção dos revestimentos de pisos e paredes, deve-se acertar na escolha da bancada da pia, elemento primordial no dia a dia da família.

Que material eleger? Quais os diferenciais de cada um? O que levar em consideração? Essas são algumas das dúvidas mais comuns sobre esse assunto. E para respondê-las, reunimos as dicas das arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos, do escritório Dantas & Passos Arquitetura, e da Karina Alonso, arquiteta e sócia da SCA Jardim Europa, em São Paulo.

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A definição da bancada começa pela escolha do material que melhor se adequa à linguagem do projeto, além, obviamente, do budget disponível para a obra, considerando que há opções para todos os gostos e estilos. Também deve-se saber a intensidade do uso da cozinha e qual o comportamento do material em relação ao dia a dia da família. É primordial especificar materiais duráveis.

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No caso de bancadas de cozinhas integradas, segundo as arquitetas, convém que o material eleito esteja em harmonia com os demais adotados no ambiente vizinho. Resolvidas às questões de estética e resistência, o próximo passo é a compra e a instalação com empresas especializadas no produto escolhido. Também convém seguir à risca os cuidados de conservação dos tampos sugeridos pelos fabricantes, pois o uso de um produto contraindicado não vai apenas prejudicar a estética como a longevidade da bancada.


A bancada é um dos itens mais usados na cozinha, por isso o conselho das arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos é pesquisar bem as possibilidades antes de bater o martelo. Alguns materiais precisam de mais cuidado no cotidiano, outros são mais práticos e resistentes, já alguns se destacam pelas inúmeras cores.

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Mas, em todos os casos, é preciso seguir algumas regras básicas para não ter erros. "Seja qual for o material da bancada é importante que o mesmo seja resistente ao calor, tenha uma superfície lisa e que facilite a limpeza. É essencial também que não seja poroso, evitando o risco de juntar bactérias”, aconselha Paula Passos.


Segunda Karina Alonso, da SCA Jardim Europa, para quem tem espaço disponível é possível misturar materiais diferentes nas bancadas, dedicando cada uma delas para uma função diferente, como preparo dos alimentos, mesa de apoio, etc. É importante que ela seja pensada para o uso no dia a dia, de uma forma funcional.

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Principais materiais


Para ajudar na seleção do material que combine com o cotidiano da família, a estética do projeto e ainda que caiba no orçamento, as profissionais separaram os materiais mais usados, evidenciando as vantagens e as desvantagens deles.

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Granito


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É um dos materiais mais comuns para tampos de cozinha, oferecendo a beleza e a durabilidade da pedra natural. Mas ele tem poros que devem ser fechados para evitar o acúmulo de sujeira. "O material faz muito sucesso, já que tem um bom custo x benefício. Para não absorver líquido nem manchar, a impermeabilização é bem-vinda”, indica Karina Alonso, da SCA Jardim Europa.

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Porcenalato


Muito comum em bancadas de banheiros, esse material também pode ser usado nos tampos da cozinha. Mas temos limites nas dimensões das peças, o que inviabiliza as bancadas maiores sem que haja emendas. Segundo empresas que executam o serviço, o ideal é adotar as placas de maior espessura, como as de 2 cm. As versões slim [fininhas] são contraindicadas.

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Nanoglass


Feito a base de pó de vidro com resina, ele tem alta durabilidade e baixo índice de absorção, por isso não mancha com facilidade. "Mas, em contrapartida só é encontrado com acabamento em brilho, não suporta altas temperaturas e precisa de mão de obra especializada para ser manufaturado e assim evitar trincas”, revela a arquiteta Paula Passos.



Mármore


A pedra traz um aspecto muito elegante para a bancada, mas é preciso tomar certo cuidado, já que ela é porosa e pode manchar com mais facilidade no uso diário. Por isso, o conselho das profissionais é evitar esse material na cozinha, principalmente se o ambiente tiver um uso intenso.



Corian


As arquitetas do escritório Dantas & Passos Arquitetura explicam que o Corian é um composto sintético sólido de resina e outros itens produzido pela DuPont. "O material pode ser facilmente moldado, diferente de outras pedras mais rígidas. Com isso, é mais fácil conseguir resultados de formas curvas ou orgânicas com desenhos diferenciados.


O melhor é que não tem emendas, o que possibilita criar uma peça única e de diversas cores”, revela Danielle Dantas. Mas, a desvantagem desse material é o custo bem elevado. Recomenda-se não colocar objetos quentes em sua superfície, já que pode manchar e precisar de mão de obra especializada para remover a mancha.



Silestone e Dekton


Divulgação
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Ambas são pedras compostas com alta tecnologia, por isso, se tornam mais caras. O resultado é uma bancada mais resistente e durável. A paleta de cores são inúmeras com diversos padrões. Para você compreender melhor a arquiteta e sócia da SCA Jardim Europa reuniu as principais características de cada um:


O Silestone é composto por cerca de 94% de quartzo, o que resulta em uma durabilidade e resistência incríveis. Tem diferentes espessuras, o que possibilita atender diferentes necessidades, desde pisos até bancadas e uso em paredes. "Como nada é perfeito, seu custo acaba sendo mais elevado, mas vale muito a pena porque dura muito”, comenta Karina.


Dekton é um material que mistura matérias-primas usadas na fabricação de vidro, porcelânico e superfícies de quartzo. É altamente resistente a riscos e não é poroso. Pode ter distintas formas de uso, desde pisos, paredes, bancadas ou piscinas. "É um material que alia estética e resistência, ele pode reproduzir o visual de outros materiais como aço corten, cimento, concreto e mármore”, diz Karina Alonso.



Aço Inox


Traz um ar de modernidade aos ambientes e permite um design arrojado. O material é ótimo para a bancada da cozinha, já que é blindado contra bactérias e ao calor, mas é preciso ter cuidado na hora do seu corte, já que pode riscar. Também convém ter e cuidado redobrado na limpeza já que mancha com facilidade. Outra desvantagem é seu custo elevado.



Madeira

O material deve ser usado em ambientes rústicos ou mais contemporâneos. "Mas, lembre-se de pesquisar uma madeira mais dura e ainda recomendo que faça uma base protetora, já que o material não é resistente ao contato com água e calor”, revela a arquiteta Danielle Dantas.


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