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Veja dicas para não errar na escolha da tinta de parede

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 mai 2019 às 15:36
- Shutterstock
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Mudar a cor de uma parede pode transformar um ambiente e deixá-lo muito mais bonito e acolhedor. Mas, quando a tinta escolhida não é de qualidade, o resultado pode não ser exatamente o que se esperava, exigindo retrabalho e gastos inesperados. Existem casos em que a tinta cobre uma área menor que o esperado, exige muito mais demãos que o previsto para cobrir a cor anterior, apresenta um resultado pouco uniforme e até escorre para o rodapé. Em outros casos, a pintura fica muito boa num primeiro momento, mas em pouco tempo perde a cor, descasca, pode enrugar, entre outros defeitos.

A qualidade de uma tinta é analisada em função do que está definido nas normas técnicas em relação a fatores como: poder de rendimento, cobertura, secagem e resistência à limpeza. As tintas não conformes exigem mais demãos na hora de pintar, não têm a mesma durabilidade em relação às intempéries e resistência à limpeza que um produto qualificado da mesma categoria, levando o consumidor a obter um resultado pior e a gastar mais com aplicação e repintura.

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Para evitar que isso aconteça, é preciso seguir alguns cuidados antes da compra: usar a tinta adequada para a superfície escolhida (alvenaria, metal ou madeira), para o ambiente em questão (área interna ou externa) e sempre escolher uma marca de tinta de qualidade. No Brasil, cerca de 90% das tintas vendidas estão dentro dos padrões de qualidade estabelecidos em normas da ABNT, mas ainda existem cerca de 10% fora de especificação. Um dica é conferir se a marca de tinta que você pretende usar está na plataforma Tinta de Qualidade.


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