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Com preços mais acessíveis e maior divulgação, inseminações crescem 18,7% no Brasil

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 jan 2020 às 10:47
- iStock
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O volume de procedimentos para reprodução humana assistida está crescendo no Brasil. De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Saúde), em 2018 o total de ciclos de fertilização in vitro cresceu 18,7%. O congelamento de óvulos também registrou aumento, neste caso de 13,5%.

Uma das causas desse cenário positivo são os preços mais acessíveis para realização dos tratamentos, maior acesso à informações sobre assunto e maiores índices de sucesso dos procedimentos.

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Segundo dados do 12º Relatório do SisEmbrio (Sistema Nacional de Produção de Embriões), no ano passado forma realizados 43.098 ciclos de FIV (Fertilização in Vitro), contra 36.307 em 2017. O Estado de São Paulo lidera nesse tipo de procedimento com a realização de 20.170, o que representou 46,8% do total do país.

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Segundo o médico especialista em reprodução assistida, Vinícius Stawinski, a elevada taxa de sucesso desses procedimentos, juntamente com um acesso maior atualmente às informações sobre a medicina reprodutiva e os valores acessíveis a uma parcela maior da população são fatores que justificam esse aumento nos números. "Essa ideia de que somente mulheres com alto poder aquisitivo conseguem fazer um tratamento de reprodução assistida não pode existir mais. Hoje é possível fazer os procedimentos de forma mais facilitada, parcelada e com valores que podem ser pagos por muitas pessoas”, detalhou o especialista.

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Atualmente, o custo para uma FIV varia entre R$ 20 mil e R$ 30 mil, incluindo uma parcela cada vez maior da população. "A mulher precisa ter acesso a isso e ter a chance de realizar seu sonho de ser mãe. Existem profissionais que conseguem facilitar ainda mais, permitindo que mais casais possam usufruir das técnicas”, detalhou Stawinski, que atende pacientes em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.


"A paciente precisa, primeiro, saber o que impede sua gravidez de forma natural. Em seguida ela precisa ser orientada, da forma mais clara possível, sobre os recursos que a medicina tem para driblar essas dificuldades e por fim saber que podem, sim, fazer os tratamentos”, completou.

O especialista ressalta ainda os avanços da medicina reprodutiva que tornaram os procedimentos mais efetivos. "Hoje conseguimos induzir a ovulação com mais sucesso, conseguimos congelar óvulos para garantir uma gravidez futura, além da doação cada vez mais comum de óvulos e espermatozoides, o que também colabora para que os preços dos tratamentos caiam”, finalizou.


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