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Crianças: montar quebra-cabeças ajuda na memória e diverte

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
04 mai 2020 às 10:35
- Reprodução/Pixabay
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Os quebra-cabeças, ou puzzles, como também podem ser chamados, são brinquedos muito antigos que voltaram com tudo durante a quarentena causada pelo novo coronavírus. Quantos anônimos e famosos você já viu nas redes sociais compartilhando seu progresso com as pecinhas?!

Além de ser uma ótima atividade para passar o tempo sem bagunçar a casa, o quebra-cabeças também é uma chance de praticar uma ginástica no cérebro, que é muito importante para crianças e idosos.

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Para o quebra-cabeças divertir, é importante que ele seja apropriado para a idade de quem vai brincar. Dessa forma, ele também vai estimular bem os neurônios e as nossas capacidades cognitivas.

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Confira a origem do puzzle e algumas dicas da Pampili para acertar na brincadeira e fazer a alegria de toda a família nos próximos dias.

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Origem do quebra-cabeças


Não se sabe ao certo a história da origem do quebra-cabeças, mas a teoria mais aceita é a de que o cartógrafo inglês, John Spilsbury, inventou o brinquedo para fazer seus alunos aprenderem geografia de uma maneira mais lúdica.

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Por volta de 1760, Spilsbury colou mapas sobre finas placas de madeira e, com um estilete, recortou os países em suas fronteiras, surgiram várias peças, consideradas o primeiro quebra-cabeças como o conhecemos hoje.


De acordo com os registros históricos, somente na época da Revolução Industrial a produção do brinquedo teve um barateamento e se popularizou, chegando a todo o mundo.

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Quais são os benefícios de montar quebra-cabeças?


Aprimora as habilidades cognitivas

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Os quebra-cabeças são desafiadores. Essa é uma atividade que aperfeiçoa a capacidade de resolução de problemas, estimula a concentração e o raciocínio.


A brincadeira faz com que a criança desenvolva estratégias para montar o puzzle, por exemplo. Antes da montagem, você pode ensinar os truques mais famosos de todos: montar primeiro as bordas e separar as cores que aparecem na caixa.

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É assim que o raciocínio lógico é estimulado e, com ele desenvolvido, será aproveitado por toda a vida, desde disciplinas na escola, como a matemática, até arrumar malas para uma viagem.


Desenvolve e fortalece a coordenação motora

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O aprimoramento da coordenação motora é um ponto positivo tanto para crianças quanto para adultos. A atividade trabalha bem essa parceria entre olhos e mãos para que as peças, por menores que sejam, estejam encaixadas de forma correta.


A brincadeira é ideal para a coordenação motora fina, importante em atividades delicadas, como escrever, amarrar cadarços ou manusear talheres.


Aumenta a autoestima e a criatividade


Chegar ao resultado final de um quebra-cabeça gera satisfação em qualquer um e aumenta a autoestima por saber que foi capaz de executar um trabalho perfeito.


A criatividade também é estimulada quando a criança precisa criar suas próprias estratégias para colocar cada peça no lugar certo.


Desenvolve as habilidades sociais e fortalece laços familiares


O puzzle até pode ser montado sozinho - desde que seja adequado para a idade da criança -, mas a atividade fica melhor ainda se for realizada em família, pois ela é benéfica para a socialização, a competição e a cooperação.


Esse é o momento para que todos possam se unir, criando estratégias juntos e resolvendo problemas juntos, um hábito pode ser levado para sempre.


Como escolher um quebra-cabeça para seu filho


Na hora de escolher o brinquedo ideal para a criança, fique de olho na indicação etária mostrada na embalagem.


Se o puzzle for muito fácil, ela vai perder o interesse e não vai se sentir desafiada. Se for muito difícil, pode gerar frustração por não conseguir concluir a brincadeira e, no lugar de elevar a autoestima, pode causar efeito contrário.


Dois a três anos


• Escolha quebra-cabeças de até quatro peças.


• Mostre o quebra-cabeça completo.


• Desmonte-o e ajude a montá-lo novamente. Seu filho vai aprender pela repetição.


• Prefira peças grandes. Elas são fáceis de manusear, possuem diferentes formatos e são muito mais seguras para os pequenos.


Três a quatro anos


• O quebra-cabeças pode ter até 12 peças.


• Continue ajudando o pequeno a montar e a desmontar.


• Aposte em quebra-cabeças educativos, com letras do alfabeto, palavras e números para auxiliar no processo de alfabetização.


Quatro a cinco anos


• Escolha quebra-cabeças entre 12 e 22 peças.


• Comece a introduzir temas como personagens favoritos do seu filho para que eles tenham mais interesse em completar a missão.


Cinco a 10 anos


• Nessa fase, as crianças já estão acostumadas com a brincadeira. O ideal é desafiá-los com opções de 48 peças.


• Aumente gradualmente a dificuldade da brincadeira, apresentando puzzles cada vez mais complexos.


• Sinta até onde a criança consegue ir sozinha, identifique suas dificuldades e ajude-a a resolvê-las.


A partir de 10 anos


• As crianças mais velhas já estão prontas para encarar aqueles desafios complexos. É o momento de adquirir um jogo de 100, 200 ou até 500 peças.


• Aposte na diversidade para atrair a atenção do pequeno. Quebra-cabeças complexos em 3D são ótimas opções para entreter e dar noção de capacidade espacial dos objetos.

• Exercite a paciência. Quebra-cabeças com muitas peças costumam ser um trabalho de muitas horas ou até mesmo dias.


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