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Famílias recorrem ao MP para que planos de saúde cubram tratamento de autistas

Rafael Machado - Grupo Folha
08 set 2020 às 11:49
- Reprodução/Pixabay
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O Ministério Público Federal de Londrina instaurou um inquérito civil e pediu informações à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) sobre como funciona o tratamento de autistas pelos planos de saúde brasileiros.


Os esclarecimentos foram solicitados depois de pais de crianças diagnosticadas com autismo reclamarem que os convênios não estão cobrindo as consultas, principalmente as de fisioterapia.

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A ideia de acionar o MPF foi do Instituto Maringaense de Autismo (IMA), fundado em 2018. A coordenadora da entidade, Michele Palna, disse ter se espelhado em manifestações semelhantes feitas em outros estados, como Goiás e São Paulo.

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"Nesses locais, os procuradores federais entraram com ações cobrando o atendimento dessas empresas. Em alguns casos, houve até condenação. Como essas situações já existem, acreditamos que o mesmo poderia acontecer no Paraná", explicou.


CONTINUE A LER NA FOLHA DE LONDRINA:

Segundo os pais, a ANS se apoia em uma resolução publicada pelo órgão em 2017 para negar o atendimento


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