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Conheça os benefícios do óleo de coco extravirgem no tratamento da candidíase

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
09 set 2020 às 09:04
- Reprodução/Freepik
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A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans, que ocorre na área íntima, tanto em mulheres como em homens, provocando coceira, secreção e inflamação na região. Ela também é conhecida como síndrome fúngica.


A candidíase não é contagiosa e não é transmitida durante a relação. Em 90% dos casos, a doença é provocada pelo fungo Candida albicans, presente na flora vaginal.

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O que faz o fungo se proliferar ou não é o ambiente propício. Isso porque ele gosta de locais úmidos e quentes. Contudo, ele também pode se desenvolver em outras situações, como quando há alteração do pH vaginal, na gestação, uso prolongado de antibióticos ou doenças crônicas, que baixam a imunidade do organismo favorecendo a incidência da doença.

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A candidíase também pode ocorrer na boca (o sapinho), na garganta, na pele e nas unhas, entre outros locais.

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Sinais e sintomas


• Ardor, coceira e inchaço na região íntima

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• Fissuras na mucosa que lembram assadura


• Corrimento esbranquiçado

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• No homem, aparece vermelhidão e uma espécie de nata na ponta do pênis


Prevenção

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• A higiene da região deve ser feita com sabonete de pH neutro


• Dar preferência à roupa íntima de algodão

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• Evitar absorvente íntimo todos os dias


• Não usar calças apertadas

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O tratamento para a candidíase é simples e rápido. Após realização de exame que confirma ou não a doença, é aplicado comprimido oral ou creme vaginal.


Tratamento natural


Devido à presença de ácidos graxos em sua composição, o óleo de coco é recomendado para combater essa infecção fúngica. O ácido láurico aumenta a imunidade do organismo ajudando a equilibrar o pH e desacelera o crescimento excessivo de células fúngicas, enquanto o ácido caprílico ataca as células da levedura, impedindo que se espalhe.


Recomendação


Segundo a média Elisabete Almeida, diretora do programa Meu Prato Saudável, a recomendação é aplicar uma camada de óleo de coco na vagina três a quatro vezes por dia, depois de fazer uma boa lavagem da região.

No entanto, a especialista orienta que esse tipo de tratamento não deve substituir as orientações do ginecologista.


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