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28 de junho

DIA DO ORGULHO LGBTQIA+: Data para celebrar e recordar que a luta por igualdade não terminou

Luis Fernando Wiltemburg - Grupo Folha
28 jun 2021 às 09:26
- Pixabay
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No dia 28 de junho, o mundo celebra o Dia do Orgulho LGBTQIA+. Apesar de ser uma data que passa batida para muitos, ela é bastante representativa para gays, lésbicas, travestis, pessoas trans, intersexuais e assexuais, que, a cada dia, levantam uma bandeira que deveria ser comum: a igualdade, independente da orientação sexual.

A data faz referência ao episódio que ficou conhecido como "Revolta de Stonewall”, um bar de Nova York, no ano de 1969. Naquela época, eram comuns batidas e violência policial contra pessoas gays e locais que aceitavam a presença deles. Na manhã de 28 de junho daquele ano, uma ação dessas no Stonewall Inn provocou manifestações da população LGBTQIA+, em um período em que vários outros movimentos sociais estavam ativos. Os motins em decorrência desta ação policial são considerados o ponto de partida para a libertação dos gays e a luta pelos direitos dessas minorias. Desde então, os direitos das pessoas LGBTQIA+ avançaram em grande parte do mundo.

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No Brasil, por exemplo, há uma luta intensa para naturalizar as relações afetivas que vão além de casais heterossexuais, mas também existem conquistas que resgatam a dignidade humana, como a adoção do nome social ao invés do nome de batismo – uma conquista que só veio em definitivo em 2018, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que pessoas trans possam alterar seus documentos. É aqui, aliás, que tem uma das maiores Paradas do Orgulho LGBTQIA+ do mundo, promovida em São Paulo desde o ano de 1997. É o evento que mais leva turistas à capital paulista. Os eventos são replicados em várias localidades, como em Londrina- a comunidade não foi às ruas este ano por conta da pandemia do novo coronavírus.

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Em outro lado, o Brasil também figura num outro lado da moeda: há 12 anos, está no topo do ranking de países em que mais se assassinam pessoas trans. Segundo a Rede Trans, uma pessoa trans é morta a cada 26 horas e a expectativa de vida dessa população é de 35 anos.

Leia mais em: https://www.folhadelondrina.com.br/geral/dia-do-orgulho-lgbtqia-data-para-celebrar-e-recordar-que-a-luta-por-igualdade-nao-terminou-3088782e.html


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