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Em Londrina

Estudo revela perfil dos imigrantes que vivem na RM

Folha de Londrina
16 dez 2020 às 08:47
- Beatriz Alves/Divulgação
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Se fosse possível reunir quase 140 imigrantes que moram em cinco municípios da região de Londrina em apenas um indivíduo, essa pessoa seria um jovem nascido em um país como o Haiti e não teria um emprego formal. Pelo menos é o que revela em linhas gerais os dados do Perfil de Imigrantes da Região Metropolitana de Londrina, lançado nesta segunda-feira (14).


Enquanto o Haiti é o país de origem de 45,45% dos entrevistados, países como Bangladesh (31,06%), Colômbia (6,06%), Senegal (5,3%), Angola (4,55%) e Guiné-Bissau (2,27%), entre outros, também foram citados pelos 139 imigrantes identificados para o estudo. A maioria tem entre 19 e 29 anos (52,67%) e menos da metade, 41,22%, tinha emprego formal no momento da coleta dos dados, no início de 2018.

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No entanto, muito mais do que trazer a pesquisa quantitativa sobre essa população, o estudo coordenado pela professora do Departamento de Serviço Social da UEL (Universidade Estadual de Londrina) e coordenadora do Grupo de Pesquisa SerSaúde, Líria Bettiol Lanza, teve o objetivo de contribuir com a gestão pública e subsidiar ações que promovam uma melhor integração destes cidadãos, avaliou.

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Desenvolvido entre dezembro de 2016 e dezembro de 2019, o Perfil dos Imigrantes da RML destacou aspectos importantes dos resultados, como o acesso à saúde pública ter sido confirmado por pelo menos 68% dos imigrantes. "Primeiro porque é uma política universal, desde a Constituição a saúde deve ser acessada por todas as pessoas. É um dado relevante porque demonstra algum acesso”, sendo as Unidades Básicas de Saúde localizadas próximas das residências destes novos moradores os locais mais procuradores.

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