O primeiro material que a FOLHA trouxe, em parceria com o Colégio Marista de Londrina, sobre o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2020, na última segunda (15) já adiantou que as provas exigirão que os candidatos estejam "antenados” ao que acontece no Brasil e - por que não - no mundo.
Claramente, manter-se informado é um diferencial para toda a vida. Mas por outro lado, o professor Nilson Douglas Castilho, coordenador do ensino médio do Colégio Marista, indica que de forma específica à preparação dos alunos para a realização da prova do Enem, a aplicação do conteúdo deve ser seletiva.
Isso porque, segundo ele, o exame possui uma espécie de "filtro” nos temas que possam ser abordados, fugindo de grandes polêmicas. "Por ser uma prova do Governo Federal, que se coloca dentro de um estado laico, e que se ampara até mesmo no perfil de quem está à frente do MEC, cobrar questões de caráter partidário, religioso, que envolvam fatos marcados por corrupção ou ideologias que dividam a opinião pública dificilmente aparecerão no Enem”.
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