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Desafios da pandemia: sistema remoto de ensino com Google

Redação Bonde com assessoria de imprensa
01 dez 2020 às 14:30
- Divulgação/iStock
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Em 2020, a pandemia do novo coronavírus foi responsável por uma série de mudanças estruturais na forma como acontece a convivência e a prática das atividades cotidianas. Uma das áreas mais afetadas foi justamente a educação: desde março, milhões de instituições de ensino tiveram de deixar sua atividade presencial e dar espaço às atividades online – única opção possível para continuar o ano letivo, tanto de universidades, quanto de escolas básicas.


As dimensões dessa troca de realidade foram intensas, sobretudo, na rotina dos estudantes. Para as escolas que adotaram o ensino híbrido, uma série de novas dificuldades surgiram. Uma pesquisa produzida pela consultoria educacional Expertise Educação destacou que, durante o começo de junho, a nível nacional, mais de 30% dos alunos comentaram nas redes sociais que estudar à distância diminuiu o rendimento e que a aprendizagem ficou debilitada em decorrência do novo formato.

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Se ainda tinham dúvidas sobre o que é semipresencial, essa modalidade híbrida se destacou nos últimos meses, justamente por conciliar as atividades online com as atividades presenciais. Muitas das escolas particulares adotaram um sistema de ensino híbrido próprio enquanto os alunos estavam de férias para possibilitar que as aulas continuassem a ser ministradas, ou seja, um acesso digital e interativo, no qual, além de assistir às aulas ao vivo (ou gravadas), também fosse possível realizar atividades.

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Boa parte das instituições de ensino que não pôde de alguma forma criar um sistema próprio recorreu às ferramentas do Google para continuar o ano letivo sem maiores perdas – sobretudo, para o ensino médio e os alunos do terceiro ano, que prestarão provas de vestibulares e também farão o Enem.

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Foi esse cenário que a aluna Giulia Stangari, que tem 17 anos e estuda no segundo ano do ensino médio da Escola Aurora, em Vargem Grande Paulista (SP), teve de enfrentar desde o começo do ano. Assim que houve um aumento considerável de casos de Covid-19, a escola assumiu as aulas remotas e Giulia passou a estudar em casa. Ela conta que a escola adotou as ferramentas do Google, tanto para assistir às aulas em tempo real, quanto para realizar provas, trabalhos e atividades: "Temos menos aulas do que teríamos normalmente (no presencial, tínhamos seis aulas e agora temos, aproximadamente, quatro por dia). A duração das aulas é a mesma que na presencial (50 minutos), usamos o Google Meet para as aulas e, quando os professores querem passar alguma atividade fora desse período das aulas por videoconferência, usam o Google Classroom".


Pensando nessa nova perspectiva, que é realidade para muitas das escolas brasileiras, o Google criou um guia de atividades para aprendizagem a distância, cujo nome é "Google for Education". A ideia é disponibilizar, por meio de um e-book, novos recursos dentro das ferramentas do Google e criar um ensino híbrido ou digital mais interativo, tecnológico e inovador.

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A princípio, o guia foi produzido para educadores. Dentro do material, há dicas para garantir uma conexão mais estável durante as aulas ao vivo e novas formas de transmitir o ensino, diferentes das mais comuns, nas quais o aluno apenas ouve as explicações dos docentes e faz anotações em um caderno.


A grande vantagem está na variedade de assuntos e etapas: o material disponibiliza 15 módulos desde educação infantil ao ensino superior, com um multiuso de todas as ferramentas Google combinadas – há possibilidade de criar trilhas de aprendizagem, por meio do uso do Google Formulários, integrar vídeos diretamente do YouTube e até mesmo ministrar aulas de geografia usando o buscador e o Google Maps.


Todos os módulos foram propostos de acordo com as regras da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e têm projeções também para os alunos em atividades tecnológicas.

Sendo assim, se a vacina ainda demorar a sair, as escolas estão cada vez mais preparadas. O ensino híbrido ainda tem muitos desafios para se estabelecer no mercado fora da pandemia, mas, enquanto ela ainda é presente, os alunos não podem ser prejudicados.


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