Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Balanço geral

Maioria dos estados segue sem aulas presenciais

Redação Bonde com Agência Brasil
21 set 2020 às 11:44
- iStock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Com um indício de queda nas curvas de mortes e casos por covid-19, um dos principais temas nos processos de reabertura econômica e flexibilização do isolamento nos estados tem sido a situação das aulas nas redes de ensino. Até o momento a maioria dos estados segue sem aulas presenciais.


As atividades pedagógicas presenciais reiniciaram primeiramente no estado do Amazonas, em agosto. Lá, a preocupação agora é com o monitoramento dos profissionais de educação e alunos, que vem ensejando uma disputa judicial entre professores e o governo estadual. A contenda também ocorre no Rio de Janeiro, em relação às aulas na rede privada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Em Londrina: Secretaria de Educação suspende atendimento presencial nas escolas atendendo recomendação do MP

Leia mais:

Imagem de destaque
A pedido da secretaria

Livro 'O Avesso da Pele', de Jeferson Tenório, é recolhido de escolas públicas no PR

Imagem de destaque
Ranking

Paraná: Universidades estaduais estão entre as melhores da América Latina

Imagem de destaque
TEM ATÉ 72 HORAS

Juiz determina que USP conceda matrícula a aluno que não foi considerado pardo

Imagem de destaque
ENTENDA O CASO

Universidade suspende alunos de medicina investigados por fraudes no Enem


No Rio Grande do Sul o calendário iniciou em setembro pela educação infantil, com previsão de término para novembro. No Pará, o governo autorizou aulas presenciais nas regiões classificadas nas bandeiras Amarela, Verde e Azul.

Publicidade


Rondônia adiou o início das aulas até o dia 3 de novembro. O Rio Grande do Norte suspendeu as aulas até o fim do ano. Em outros estados não há definição de data de retorno. Estão neste grupo Distrito Federal, Goiás, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Maranhão, Bahia, Paraná, Mato Grosso, Acre e Roraima.


Contudo, em alguns estados foi decretado o retorno das atividades pedagógicas remotas. O governo de Mato Grosso havia determinado a volta nessa modalidade para a educação básica no início de agosto, mesma situação do Amapá. No estado, as aulas em casa foram permitidas também para os alunos da Universidade Estadual (Ueap).

Publicidade


Boletim municipal: Londrina tem mais três mortes e 86 casos de Covid-19 confirmados


No Tocantins, o ensino remoto foi definido para os alunos do ensino fundamental da rede estadual no dia 10 de setembro. Em Alagoas, a retomada por meio de aulas remotas ocorreu no dia 17 de setembro. Em Minas Gerais, foi autorizado o retorno das aulas práticas dos cursos de saúde apenas, que passaram a ser consideradas serviço essencial.

Publicidade


No Rio de Janeiro, a volta às aulas na rede particular está em disputa judicial, enquanto a região metropolitana teve piora nos indicadores de risco para covid-19 e pode retroceder na classificação.


Paraná

Publicidade


No Paraná, continuam suspensas aulas presenciais nas redes pública e privada, assim como em universidades.


O Governo do Paraná mantém as recomendações de funcionamento apenas de serviços essenciais, conforme decreto publicado em março. Em razão de decisão do Supremo Tribunal Federal, que assegura autonomia aos municípios, muitos setores econômicos já retomaram os trabalhos seguindo orientação de gestores locais. Estudo feito pelo governo aponta que 98% das empresas já estão em atividade no Paraná.

Considera-se ativa aquela empresa que emitiu ao menos um documento fiscal no período analisado, de 31 de agosto a 04 de setembro. Alguns municípios já atingiram valor absoluto de 100%, que é uma referência ao começo da pandemia, como Maringá, Ponta Grossa, Colombo, Francisco Beltrão, Pato Branco, Araucária, Arapongas, Umuarama, Pinhais e Guarapuava.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade