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Baile da Vogue

Baile da Vogue trará mistura de verde colorido, pérolas gigantes e selfies de famosos

Márcia Soman - Folhapress
07 fev 2020 às 14:55
- Reprodução/Instagram/Vogue Brasil
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Com o tema tropicalismo surreal, a arquitetura clássica do Copacabana Palace vai se transformar numa profusão de verde, pérolas, luzes e espaços para selfies dignas de 2.500 convidados VIPs. É o Baile da Vogue, que reúne famosos e ícones do mundo da moda nesta sexta-feira (7), pela primeira vez no icônico hotel de luxo carioca.

"Reflexos, profusão de imagens, mídias gigantescas, simplicidade e inteligência no roteiro visual do baile, além de muito verde multicolorido em color change", afirma Carlos Pazzeto, diretor criativo do baile e responsável pelos cenários. "Prezamos por instalações que substituem a cenografia estática e exagerada." Pazetto levou cerca de três meses para desenvolver e executar a cenografia do baile com a ajuda de 250 profissionais.

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Serão, ao todo, nove ambientes inspirados em jardins e na moda, mas, segundo o diretor criativo as folhas não serão tantas a ponto de esconder as formas do Copacabana Palace. Tão extravagantes quanto o hotel mais famoso do Brasil serão os grandes "moicanos" de espelho encrustados entre as colunas e colares gigantes de pérolas pendurados no teto. Com uma lista de convidados repleta de personalidades célebres, entre elas Sabrina Sato, Gloria Maria e Bruna Marquezine, Pazetto diz que não haverá camarotes ou áreas VIPs.

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Amigos com redes sociais repletas de fãs ávidos por fotos. Por isso, todo o baile é preparado para servir de fundo para as imagens. "Vivemos num mundo muito selfie. Pessoas querem documentar momentos de alegria, diversão, e até mesmo outros sentimentos. Ambientes de festa precisam traduzir e entender esse desejo atual", explica ele. Sobre eventuais comparações com o Baile do Copa, Pazetto diz que o cenário é diretamente influenciado pelo anfitrião. "É o como receber, que mensagem fica e onde a memória emotiva vai se conectar."


Talvez só por precaução, o diretor criativo decidiu não usar o mais tradicional dos salões do Copa: o Golden Room. "Desde o início queria levar os convidados a lugares do Copacabana Palace que eles geralmente não passam. Transformar um pouco dos bastidores de uma estrutura tão grande, em uma passagem lúdica e inesperada. Por isso, revertemos o habitual trânsito entre o Golden Room evitando usar o que comumente é usado."

E o que, afinal, é o tropicalismo surreal carioca? Paula Merlo, diretora de conteúdo da Vogue Brasil explica: "O Rio é um jardim delicioso, vive noites tropicais e surreais. Eu acho que não tem nada mais surreal que o Rio em termos de beleza, de charme, de resiliência, de bossa. E o bairro de Copacabana é um dos mais surreais, é animado, é histórico, tem o velho, o novo, o pobre, o rico".


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