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Quem foi o pior?

De Felipe Prior a Tina, vilões marcaram o BBB em quase 20 anos

Folhapress
12 jan 2021 às 15:25
- Divulgação
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É inevitável que o público se divida entre diferentes torcidas pelos participantes do Big Brother Brasil (Globo). Após tantas provas, festas e principalmente discussões, a audiência acaba sempre por julgar os "mocinhos" e "vilões" da edição vigente.
Enquanto não chega 25 de janeiro, data de estreia do BBB 21, relembre os principais "vilões" que passaram pelo reality show da Globo.


Felipe Prior (BBB 20)

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É difícil definir o posto de vilão do Big Brother Brasil 20, após tantas reviravoltas no programa. Ivy foi chamada por alguns internautas de "vilã da edição", após votar incessantemente em Babu -um dos favoritos do público- para o paredão.

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Mas quem marcou mesmo a edição com suas polêmicas de dentro e fora da casa foi Felipe Prior, o jovem arquiteto que, para além de participar do grupo de homens que planejou o "teste de fidelidade" para prejudicar as participantes com relacionamentos fora do BBB e ter algumas atitudes machistas na casa, aos olhos dos internautas, acabou sendo alvo de três acusações de violência e tentativa de violência contra mulheres cometidas anos antes. Prior sempre negou as acusações e, após meses de investigação, foi decidido em agosto de 2020 que ele não seria indiciado.

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Paula (BBB 19)


A grande vilã do BBB 19 foi, ironicamente, a vencedora do prêmio final. A bacharel em direito Paula von Sperling começou o jogo com pose de boa moça do interior, apoiando-se na porca de estimação para compor a personagem.

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Durante o programa, a mineira de Santa Lagoa contou sobre sua surpresa ao descobrir que o homem que havia agredido sua amiga não era um "faveladão", mas sim um "branquinho" que morou na Austrália e no Canadá, provocou Hariany a ponto de causar a expulsão da amiga, e chegou a ser indiciada na Justiça por comentários preconceituosos sobre Rodrigo, de quem ela disse ter medo por ter "contato com esse negócio de Oxum". As declarações polêmicas provocaram tanto o ódio quanto o amor do público, que a fez levar para casa o prêmio de R$ 1,5 milhão.


Patrícia (BBB 18)

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Patrícia saiu da casa como a grande antagonista do BBB 18 pelas manipulações de voto. Entre elas, a forte campanha para seu affair, Kaysar, votar em Gleici para o paredão e a pressão sobre a amiga Jéssica para que seguisse suas orientações, além de momentos "duas caras" como quando a cearense criticou Ayrton e, na frente dele, foi só simpatia. Ela foi eliminada com 94% dos votos em paredão com Diego e Caruso.


Marcos Harter (BBB 17)

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O cirurgião foi expulso do reality pelas supostas agressões a Emilly Araújo, vencedora da 17ª edição, com quem ele tinha um relacionamento. Marcos foi acusado de agressões físicas e psicológicas e chegou a ser indiciado pela Polícia Civil.


Durante uma briga, o médico colocou Emilly contra a parede enquanto gritava e apontava o dedo no rosto dela. Em outras situações, Marcos beliscou e apertou os pulsos da então namorada.

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Ana Paula Renault (BBB 16)


A mineira foi talvez a vilã mais amada das edições do Big Brother. Dentro da casa, foi da rejeição à adoração. Ela foi bastante criticada na primeira semana ao dizer para Harumi que não ligava para direitos iguais entre homens e mulheres e que gostaria de ser sustentada.

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Dona do bordão "olha elaaaaa", a jornalista batia o peito e dizia para seus principais adversários que voltaria do paredão. A confiança irritou principalmente Renan e Adélia. Voltou de quatro paredões, mas acabou expulsa da casa após dar dois tapas no rosto de Renan durante uma festa no confinamento.


Fernando Medeiros (BBB 15)


Fernando se tornou o vilão da 15ª edição do reality após iniciar um romance com Amanda. Ele havia dispensado a empresária várias vezes, que chorava pelos cantos da casa, e escolheu se relacionar com Aline, chegando a falar em casamento.


Com a eliminação de Aline, ele se aproximou de Amanda e os dois chegaram a ter relações no programa. Após o fim do programa, Fernando e Aline reataram o namoro.


Tessália Serighelli (BBB 10)


Apesar da participação polêmica de Marcelo Dourado na edição, quem ocupou o lugar de vilão, ou de vilã, foi Tessália. Ela tentou usar sua sensualidade para ganhar a simpatia do público, mas foi eliminada com 78% dos votos.


A publicitária ganhou a antipatia dos espectadores após ficar com Michel, que já tinha namorada, e criticar as mulheres da casa. Além disso, Tessália gastou estalecas (moeda do reality) em um jantar japonês, enquanto os outros participantes usaram o dinheiro para compras necessárias.


Marcelo Arantes (BBB 8)


O psiquiatra brigou com todos os participantes da casa, inclusive com a melhor amiga, Gyselle. Ele aproveitou para assumir ser gay no reality, mas nem isso lhe ajudou a conseguir fãs fora da casa.


Marcelo ganhou o apelido de "psicopata" e foi eliminado com 71% dos votos ao enfrentar Rafinha, que se tornou o vencedor da oitava edição do programa.


Alberto Caubói (BBB 7)


Alberto se virou contra Diego Alemão e Íris Stefanelli, os queridinhos do público, e se tornou o vilão da sétima edição do reality. Ele disputou a liderança contra Alemão na "prova da gaiola", uma das mais controversas da história do reality.


Eles ficaram mais de 21 horas juntos dentro da gaiola, até que Diego passou mal e deu a Caubói a liderança. O jovem do interior acabou com o famoso triângulo ao colocar Alemão no paredão contra Iris, e em seguida contra Fani Pacheco.


Rogério Padovan (BBB 5)


Rogério, mais conhecido como o Dr. Gê, foi o vilão da quinta edição do reality. O médico formou uma "panelinha" e traçou diversas estratégias para tentar mandar seus rivais para o paredão e vencer o programa.


Seus alvos eram Jean Wyllys, Tatiane Pink e Grazi Massafera, os queridinhos do público. Rogério foi eliminado com 92% dos votos, um dos maiores índices de rejeição da história do reality.


Tina (BBB 2)


A futebolista Vanessa Cristina Soares Dias, mais conhecida como Tina, ganhou o título de encrenqueira da edição de 2002 do reality. Ela protagonizou uma das cenas clássicas do BBB ao sair pela casa, de pijama, batendo panelas e cantando "Ai, ai, ai, ai, em cima, embaixo, puxa e vai" para não deixar ninguém dormir.


Não à toa, ela deixou a casa já no segundo paredão. Na saída, o colega de casa Fernando Fernandes chutou suas malas e acabou levando um tombo.


Adriano de Castro (BBB 1)


O baiano Adriano foi o primeiro vilão do reality. Ele entrou na edição de estreia do programa para ganhar. Para isso, fez intrigas e estratégias que não deram certo.

O artista plástico foi responsável por batizar a eliminação de "paredão", uma referência ao local onde ditaduras costumavam mandar seus inimigos que seriam fuzilados. Foi eliminado com 74% dos votos.


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