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Maracanã terá hospital, mas poupa gramado para Flamengo e Fluminense

Folhapress
31 mar 2020 às 08:25
- Pixabay
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Administrado por Flamengo e Fluminense, mas pertencente ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, o estádio do Maracanã virará um hospital de campanha para ajudar no combate ao coronavírus. Diferente de São Paulo, onde o gramado do Pacaembu terá leitos para os pacientes, no Maior do Mundo, o campo será preservado a pedido dos clubes.

A praça esportiva será toda cedida ao Governo do Rio e utilizada como unidade hospitalar contra a covid-19, doença proveniente do coronavírus. O martelo demorou a ser batido em função da indecisão sobre qual espaço do complexo receberia os 400 leitos. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou a informação.

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Enquanto os clubes preferiam que o hospital fosse construído na área do antigo Célio de Barros, que não funciona mais como estádio de atletismo, o governador Wilson Witzel (PSC) preferia o campo do Maracanã. Cada um tinha seus motivos, mas ao fim, as partes chegaram a um acordo. O gramado será preservado e o Governo do Rio de Janeiro deve utilizar, além do Célio de Barros, o ginásio Maracanãzinho.

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A dupla Fla-Flu se preocupava com a possibilidade de volta do futebol antes da liberação de todos os pacientes e também com o estado do gramado, enquanto o Governo preferia a imagem do estádio mais conhecido do mundo, também para equiparar-se ao governador João Dória (PSDB), governador de São Paulo. A instalação do Pacaembu, entretanto, é da Prefeitura de São Paulo, de seu aliado Bruno Covas, do mesmo partido.


Pelo grande espaço livre e plano (pelo menos 900 m²) e ao mesmo tempo protegido, estádios por todo o país têm sido adaptados para se tornarem hospitais de campanha. O primeiro a ficar pronto foi o do Estádio do Pacaembu, que é administrado pela iniciativa privada há apenas dois meses.

Lá, a Prefeitura de São Paulo montou um estádio com 200 leitos para pacientes de média e baixa complexidade, com isolamento, além de oito leitos de UTI. A construção foi feita em parceria com o Hospital Albert Einstein, que vai contratar cerca de 500 profissionais.


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