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Mensagens de médico de Maradona indicam uso de maconha e temor com autópsia

Folhapress
05 fev 2021 às 17:47
- Reprodução/Instagram
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Trocas de mensagens entre os médicos que acompanharam Diego Maradona nos seus últimos dias de vida foram publicadas pela imprensa argentina nesta semana e expuseram novos capítulos rumorosos sobre a morte do ex-jogador, em 25 de novembro de 2020, por edema agudo de pulmão e insuficiência cardíaca crônica.

Os diálogos, que fazem parte da investigação a respeito do caso, são do período após a última internação do craque, no início de novembro, quando ele foi submetido a uma cirurgia para tratar um hematoma na cabeça.

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Em conversas divulgadas pelo site Infobae, o médico neurocirurgião Leopoldo Luque, o mais próximo de Diego nos últimos anos, comenta com um outro profissional da equipe de saúde, não identificado, o consumo de álcool e maconha pelo ex-jogador após a intervenção no cérebro.

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Ambos responsabilizam pessoas que estavam ao redor de Maradona na casa em que ele passou seus últimos dias de vida por permitirem o uso dessas substâncias e também o incentivarem.

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Em um trecho, o médico não identificado diz a Luque que Charly (primo da última namorada do ex-jogador) era o responsável por dar maconha a Diego e que não aguentava mais essa situação. Relata que soube por meio de funcionários da casa que Charly teria inclusive dopado Maradona.


O profissional manifesta preocupação com a possibilidade de a droga aparecer numa autópsia e assim sugere que a morte do astro já poderia ser esperada pelos seus médicos.

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"Calma, fique calmo. Eu sei mais ou menos como lidar com ele. Eu disse a Maxi [Pomargo, secretário de Maradona e cunhado de Matías Morlas, advogado dele] que, se houver uma autópsia, pule isso. O que menos vão responsabilizar é a parte de saúde, é uma questão do ambiente", responde Luque.


A autópsia não indicou presença de drogas ou álcool no corpo do argentino.

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Já o apresentador de TV Alejandro Fantino compartilhou no canal América conversas entre as filhas de Diego, Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov, que também acompanhava o ídolo do futebol de perto.


Elas mostram disputas sobre o acesso a Maradona e também momentos jocosos, como quando Luque afirma que saiu bem numa foto que tirou ao lado do cliente na clínica em que ele foi internado pela última vez.


A foto foi um dos principais pontos de desavenças no mês da morte de Maradona e elevou o tom das críticas das filhas em relação ao médico.

O Ministério Público argentino investiga se houve negligência, imperícia e imprudência relacionadas à morte de Maradona. Luque e Cosachov podem vir a responder por homicídio culposo.


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