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Textor presta depoimento na polícia e diz que apresentou provas de manipulações no futebol

Folhapress
04 abr 2024 às 10:25
- Vitor Silva/Botafogo
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O empresário americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, prestou depoimento nesta quinta-feira (3) na Cidade da Polícia, no Rio Janeiro, sobre suas acusações de manipulação de resultados em partidas de futebol do Campeonato Brasileiro.

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Acompanhado de três advogados, ele falou com os agentes por cerca de três horas. A Polícia Civil, por meio da Delegacia do Consumidor, instaurou inquérito, após manifestação do MP-RJ. O caso tramita no GTT Desporto (Grupo Temático Temporário).

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Em entrevista à TV Globo ao chegar ao estádio Nilton Santos, onde o Botafogo estreou também nesta quarta na Libertadores, Textor afirmou que apresentou provas de suas acusações.


"Eu fui à delegacia, comecei o processo, entreguei provas, dei meu depoimento. Eu tenho muito mais provas do que um relatório da Good Game", disse ele à emissora. "É um dia maravilhoso. Falei com investigadores independentes e razoáveis que não pareceram estar torcendo por clube nenhum. É muita informação, são meses de coleta de dados. É muito o início de um processo muito saudável", acrescentou.

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A Good Game citada pelo empresário é uma empresa francesa que tem feito análises nos jogos do Campeonato Brasileiro por meio da utilização da inteligência artificial, ferramenta defendida por Textor.


O dono da SAF do Botafogo também voltou a criticar o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), que o denunciou por suas declarações e exigiu a exibição de provas, o que ainda não ocorreu.


Também nesta quarta-feira, o tribunal deu um prazo de três dias para ele apresentar as provas que diz ter contra jogadores de Fortaleza e São Paulo que, segundo ele, estariam envolvidos na manipulação de resultados.


"Eu entreguei há semanas provas completas de manipulação de resultados. Os nomes foram omitidos para proteger a identidade dos jogadores envolvidos. Eu me importo com a lei. Se alguém está envolvido num escândalo de manipulação, essa pessoa também tem direitos. Não consigo entender como o STJD, que tem processos não confidenciais, continua pedindo provas", afirmou o empresário.


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