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Nascar diz que vai investigar possível ato de racismo contra piloto

UOL/Folhapress
22 jun 2020 às 15:11
- Pixabay
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A Nascar anunciou, na noite deste domingo (21), que vai investigar um possível ato racista contra Bubba Wallace, único piloto negro a competir na elite da categoria. Em uma nota publicada em seu site, a Nascar informou que foi encontrada uma corda de forca na garagem da equipe de Wallace, ato que classificou como "hediondo".

"Nós estamos furiosos e ultrajados, e não temos palavras suficientes para expressar o quão seriamente nós lidamos com esse ato hediondo. Nós abrimos uma investigação imediata e faremos o possível para identificar a(s) pessoa(s) responsável(is) e eliminá-la do esporte", disse a Nascar. Em suas redes sociais, o piloto afirmou que esse ato "desprezível" o deixou muito triste, mas que não desistirá e continuará lutando por aquilo em que acredita.

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"O desprezível ato de hoje [domingo] de racismo e preconceito me deixa incrivelmente triste e serve como um doloroso lembrete do quanto ainda precisamos percorrer como sociedade e do quão persistentes devemos ser na luta contra o racismo", escreveu Wallace.

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No começo do mês, em meio a uma onda de protestos contra o racismo nos EUA, a Nascar anunciou o banimento da bandeira confederada dos Estados Unidos de suas competições, após um pedido de Wallace. A bandeira confederada foi criada no início da década de 1860 em oposição à eleição presidencial de Abraham Lincoln, abertamente abolicionista. O movimento era liderado por escravagistas de seis estados do sul do país.


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