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Osteoartrite: doença atinge 80% dos cães com mais de oito anos

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
27 jan 2020 às 09:55
- Reprodução/Pixabay
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Pet desanimado, sem interesse em passear, que se movimenta cada vez menos e com comportamento agressivo não representa, necessariamente, sinal de velhice ou de preguiça. Essas características podem ser um indício de que o animal tem alguma doença osteoarticular, que provoca dores com frequência.

Segundo Fernanda Mattos, médica veterinária e analista técnica da Ourofino Saúde Animal, a osteoartrite impacta cerca de 80% dos cães acima dos oito anos, porém pode se manifestar em 20% dos animais acima de um ano.

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Algumas espécies e raças são mais suscetíveis a desenvolver o problema de saúde, como pastores alemães. Em todos os casos, o diagnóstico precoce da enfermidade é importante e garante a administração de soluções de controle que promovem melhora na qualidade de vida do animal e do seu bem-estar. "Vários fatores estão por trás do surgimento da doença, dessa forma, a observação do pet no dia a dia é imprescindível”, afirma.

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O mais comum dentre as condições que favorecem a enfermidade é o envelhecimento, uma vez que, naturalmente, costuma ocorrer o desgaste progressivo das cartilagens articulares. Também se somam à lista o sobrepeso, a hereditariedade, os traumas e as doenças anteriores nas articulações e as condições ambientais em que o pet está inserido. "Os cães costumam ser mais propensos, mas os gatos também são atingidos”, diz a médica-veterinária.

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"Com relação à questão genética, por exemplo, pastores alemães costumam apresentar o quadro com mais frequência. Os animais obesos também, pois as articulações precisam suportar um peso superior ao indicado para o tamanho do animal, assim como é o caso de animais de médio e grande portes”, ressalta Fernanda. A especialista da Ourofino ainda pontua: "Quanto ao lugar onde o pet vive, pisos lisos como o porcelanato e a madeira tendem a aumentar o risco de lesões, por isso é indicado sobrepor a eles superfícies antiderrapantes, ao menos nos locais em que o animal mais circula.”


Nos felinos, a doença pode ficar encoberta por mais tempo. "O diagnóstico de osteoartrite pode se apresentar como um desafio para o médico-veterinário, uma vez que os gatos conseguem mascarar doenças ortopédicas. Sendo assim, deve ser elaborado a partir da união das informações obtidas durante a entrevista que ocorre nas consultas entre o tutor e o especialista e de acordo com o histórico clínico do animal, além de serem necessários os exames físico-ortopédico e a radiografia”, orienta Fernanda.

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Depois do diagnóstico, é fundamental facilitar a locomoção do animal. Ao caminhar com o pet, deve-se evitar passagens com terrenos irregulares; já em casa, é recomendado providenciar rampas ou escadas para melhorar o deslocamento a locais mais altos, como sofás, evitando que pulem e provoquem impactos nas áreas afetadas.


Outras ações importantes são induzir o animal a praticar exercícios frequentes e adequados à condição física, como fisioterapia e hidroterapia, e disponibilizar uma alimentação balanceada e complementá-la com suplementos. "A suplementação promove flexibilidade, mobilidade e suporte para as articulações, o que demonstra grande eficiência na redução da degradação da superfície articular”, explica.

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Recentemente lançado no mercado, o Ativi, um suplemento palatável à base de UC-II® (colágeno tipo II) e que compõe o portfólio da Ourofino na categoria junto com o Condromax, pode ser administrado diariamente, de forma profilática. Ainda, é indicado para animais com diferentes graus de lesão.


"O Ativi é capaz de dessensibilizar a resposta autoimune que destrói o colágeno articular e desencadeia o quadro inflamatório das osteoartrites. Estudos demonstraram que a suplementação de UC-II® apresentou benefícios importantes na redução da dor e do desconforto de cães portadores de osteoartrite”, informa Fernanda.

A suplementação também pode ser feita com regularidade, sempre que for necessário ao animal, e não somente em casos de doença.


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