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Dados da pandemia

Brasil tem cerca de 6,1 milhões de casos de Covid-19

- Reprodução/Pixabay
Folhapress
25 nov 2020 às 08:14
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O Brasil chegou aos 170.179 mortes pela Covid-19 e aos 6.121.449 de casos da doença. Nesta terça-feira (24), o país registrou 638 óbitos e 33.445 pessoas infectadas.


Além dos dados diários do consórcio, a Folha de S. Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

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De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 491, o que representa um cenário de aumento de mortes em relação à média de 14 dias atrás. Nas últimas semanas, o país variou entre situações de queda da média e estabilidade.

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A média recente, porém, foi afetada por um apagão de dados de alguns estados. De toda forma, dados do país e especialistas que os acompanham têm apontado tendências de aumento de casos de Covid-19.

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Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S. Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.


Norte e Nordeste são as únicas regiões do país com quadros de estabilidade da média móvel de mortes. Todas as demais se encontram com média móvel crescente.

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Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e São Paulo têm aumento das médias móveis de mortes pela Covid-19, em relação ao dado de 14 dias atrás.


Amapá, Bahia, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe estão em situação de estabilidade da média. Os demais estados apresentam queda.

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O Brasil tem uma taxa de 81,2 mortes por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortes (259.256), e o Reino Unido (55.935), ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 79,4 e 84,2 mortes para cada 100 mil habitantes, respectivamente.


O Brasil havia ultrapassado a taxa da Itália de mortes por 100 mil habitantes (84,9), país com 51.306 óbitos pela doença. Contudo, com a segunda onda que assola a Europa, a Itália voltou a ultrapassar o Brasil.

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O México, que ultrapassou o Reino Unido em número de mortes e já contabiliza 101.926 óbitos, tem 80,8 mortes para cada 100 mil habitantes.


Na América do Sul, chama a atenção também o número de mortes por 100 mil habitantes do Peru: 111,4. O país tem 35.641 óbitos pela Covid-19.

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A Índia é o terceiro país, atrás apenas de EUA e Brasil, com maior número de mortes pela Covid-19, com 134.218 óbitos. Lá, devido ao tamanho da população, a taxa proporcional é de 9,9 óbitos por 100 mil habitantes.


Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena rígida de início, o índice é de 83,4 mortes por 100 mil habitantes (37.122 óbitos).


Já o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na noite desta terça-feira (24) aponta 31.100 novos casos de Covid-19 confirmados nas últimas 24h, com 630 novas mortes. O balanço da pasta soma, com esses dados, 6.118.708 casos e 170.115 mortes pela doença registrados desde o início da epidemia no país.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.


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