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Saúde confirma mortes por dengue em Londrina e Ibiporã

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
25 jun 2019 às 16:32
- Agência Brasil
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A Sesa (secretaria da Saúde do Paraná) confirmou nesta terça-feira (25) mais três mortes por dengue no estado. Os casos foram registrados nos municípios de Londrina - uma mulher de 59 anos; Ibiporã (região metropolitana de Londrina) - um homem de 85 anos; e Foz do Iguaçu (Oeste) - um homem de 55 anos.

Segundo a Sesa, o Informe Semanal publicado nesta tarde totaliza 20 óbitos causados pela doença no período de agosto do ano passado até agora. São sete mortes registradas no município de Londrina, três em Cascavel (Oeste), três em Loanda (Noroeste), duas em Foz do Iguaçu, duas em Maringá (Noroeste), duas em Ibiporã e uma morte foi registrada em Cafelândia (Oeste).

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A análise dos dados aponta que 12 óbitos são do sexo masculino e oito do sexo feminino. As faixas etárias predominantes ficam entre 50 e 59 anos e 80 e 89 anos.

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O Paraná registra hoje oficialmente 16.402 casos confirmados de dengue. São 1006 a mais que na semana passada, que apontava 15.396.

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O estado alcança 77.365 casos notificados.


O boletim mostra 72 municípios em epidemia, ou seja, apresentam incidência proporcional de 300 casos por 100 mil habitantes.

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Outros 63 municípios seguem em alerta de epidemia, o que ocorre quando a taxa de incidência igual ou superior a 100 casos por 100 mil habitantes é atingida.


"Os números comprovam que, mesmo com a chegada do inverno, não podemos "baixar a guarda" e a Sesa convoca a população a adotar, de forma permanente, as medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como por exemplo – a microcefalia", afirma Raul Junior Bely, da gestão de informação da Sesa.


"A recomendação é não descuidar nenhum dia do ano de nossas casas e quintais e, mesmo com a queda das temperaturas, não deixar água parada para não dar chance ao mosquito se reproduzir", complementa Raul Bely.

O monitoramento da dengue aponta que mais de 60% dos criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, estão nas residências.


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