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Urologista aponta principais causas e tratamentos da doença de Peyronie

Redação Bonde com assessoria de imprensa
12 fev 2021 às 14:59
- Divulgação
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Segundo a SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), a doença de Peyronie, conhecida como doença do pênis torto acomete até 18% dos homens adultos. Em casos mais graves, o órgão chega a formar um "L" devido a sua tortuosidade, e a doença pode levar à diminuição e estreitamento do pênis e à disfunção erétil. Geralmente ela é ocasionada por trauma durante a relação e acomete homens na sua maioria acima dos 50.

Segundo o membro titular da SBU, Danilo Galante, trata-se de uma alteração do pênis por lesão do corpo cavernoso, com posterior cicatrização e fibrose no local lesionado. "A fibrose leva ao encurtamento do corpo cavernoso, comprometendo a elasticidade do membro e impedindo que se expanda normalmente. Isso leva a dor e deformidade", afirma o especialista.

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Problema pode parecer desde a infância
Alguns meninos também apresentam esse quadro desde o nascimento (pênis curvo congênito), provocado por desproporção entre os tamanhos dos corpos cavernosos e uretra.

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Quando ocorre a doença de Peyronie?
A doença de Peyronie é bastante comum e ocorre normalmente após uma relação mais intempestiva, e também pode acontecer durante a prática de esportes com trauma local, o que leva a inflamações penianas e formação de placas internas. Segundo o especialista, existem níveis diferentes de gravidade.

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Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é basicamente clínico, feito a partir de conversa com paciente, exame físico e por foto do pênis. Raramente se faz necessária ressonância magnética para visualizar a placa fibrótica.


Quando o paciente sofre de dores e problemas decorrentes da doença é recomendado a realização de procedimento cirúrgico, no qual o médico geralmente encurta o lado bom. O procedimento tem alta eficácia, mas leva a diminuição do tamanho do pênis. Isso dependerá da gravidade da curvatura.

"Outra cirurgia possível é alongar o lado encurtado. É uma cirurgia mais complexa, associada a índices maiores de impotência pós-procedimento", conclui Galante.


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