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Previna-se!

Calor traz riscos de intoxicação alimentar

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
06 fev 2020 às 10:57
- Reprodução/Pixabay
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No verão, as chances de ter uma intoxicação aumentam, devido à exposição dos alimentos ao calor. As carnes, os frutos do mar, saladas e maioneses são os alimentos que têm maior facilidade de serem contaminados e de provocar intoxicação alimentar. "A conservação e validade dos alimentos são prejudicadas pelo aumento da temperatura e os agentes causadores dessa doença tendem a se multiplicar”, explica Guilherme Augusto Rolim de Moura, nutrólogo do HNSG (Hospital Nossa Senhora das Graças).

Para a maioria das pessoas, a intoxicação gastrointestinal é uma experiência desagradável que dura entre um a dois dias. Normalmente, o próprio organismo cria mecanismos de defesa e regulariza a função intestinal.

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O médico alerta que intoxicação pode ser perigosa em crianças pequenas, idosos, pessoas com o sistema imunológico comprometido e mulheres grávidas. "As crianças não têm o sistema imunológico totalmente fortalecido e, por isso, são mais suscetíveis a esse tipo de doença e merecem atenção especial. Qualquer pessoa nesses grupos de risco deve procurar imediatamente um serviço médico de emergência”, diz o médico.

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Sintomas - A intoxicação alimentar ou gastrointestinal é uma reação do organismo à ingestão de água e/ou alimentos contaminados durante o preparo, manipulação ou armazenamento. Os sintomas são náuseas, fraqueza ou cansaço, dor abdominal (cólica) e aumento do número de evacuações com perda de consistência das fezes (diarreia).

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Também pode ocorrer febre, dor de cabeça e no corpo. Quando ocorre perda excessiva de líquidos nas fezes e vômitos, a pessoa pode sentir-se desidratada, com a boca seca, tontura, diminuição da urina, taquicardia, queda da pressão arterial, irritabilidade e confusão mental.


Previna-se! - Na suspeita de intoxicação alimentar e para prevenir-se, Guilherme recomenda:

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• Repousar;


• Ingerir líquidos para hidratar o organismo, como água de coco, soro e isotônicos;

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• A partir do momento que a pessoa conseguir ingerir líquidos sem vomitar, deve-se iniciar uma dieta leve;


• Deve-se evitar o consumo de alimentos gordurosos, doces, leite e derivados, refrigerantes, bebidas alcoólicas, frutas (indicado apenas maçã sem casca e banana);

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• Deve-se verificar a temperatura corporal com um termômetro;


• Deve-se observar o aspecto das fezes;

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• Em caso de febre e de o vômito ou a diarreia persistirem e apresentar sangue ou muco (semelhante ao catarro) nas fezes, a procura por atendimento em unidades de saúde deve ser imediata.


Para a prevenção - Para que as intoxicações sejam evitadas, o especialista indica algumas ações importantes:

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• Lave as mãos antes de preparar alimentos;


• Lave frutas de verduras em água tratada e corrente;


• Mantenha os alimentos na geladeira;


• Preste atenção aos prazos de validade dos alimentos;


• Ao descongelar uma comida, o ideal é utilizar o refrigerador, pois em temperatura ambiente aumenta a chance do desenvolvimento de bactérias;

• Compre comidas de fontes seguras (em restaurantes conhecidos e com tradição de higiene).


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