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Sem excessos

Conheça os prós e contras da comida japonesa

Redação Bonde
31 dez 1969 às 21:33
O molho de soja, mais conhecido como shoyu, deve ser utilizado com cuidado, pois pode aumentar os níveis da pressão sangüínea - Arquivo/Folha
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Nunca se comeu tanta comida japonesa no Brasil como nos últimos anos. Os restaurantes japoneses viraram moda e agradam a todas as idades. Por incluir alimentos naturais, como peixes, legumes, frutas e algas marinhas, trata-se de uma culinária, geralmente, equilibrada e saudável.

Segundo a nutricionista Teresina Mendes dos Santos, de Curitiba, o consumo desses alimentos deve ser moderado. "Alguns pratos são menos calóricos do que os outros, mas se qualquer um deles for consumido em excesso, haverá ganho de peso. Não é porque a comida é natural que não possui calorias. Ainda de acordo com a especialista, molho de soja, típico dessa culinária, contém alta concentração de sódio e não deve ser amplamente utilizado, pois pode aumentar os níveis da pressão sangüínea. É preciso também tomar muito cuidado na hora de consumir peixe cru (sushi), pois um prato mal preparado pode conter bactérias extremamente perigosas.

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As pessoas devem ficar atentas na escolha do restaurante. Quando elaborada por profissionais qualificados, a comida japonesa traz inúmeros benefícios ao paladar e à saúde.

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Muito utilizados na culinária japonesa, os peixes mais indicados são: salmão, atum, robalo, namorado, linguado. "Antes do consumo, é muito importante observar a aparência, que deve estar com cor suave e fibras firmes. O odor também deve ser suave", ressalta a nutricionista. Por se tratar de peixes crus, devemos lembrar que se deterioram facilmente quando elaborados e armazenados de forma incorreta.

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Mas nem só de peixe é feito o cardápio japonês. Um ingrediente muito utilizado é a soja. Sábios, os japoneses não a utilizam à toa. "Eles normalmente não usam carnes vermelhas (que possuem maior quantidade de ferro do que a encontrada no peixe) em seus pratos. Mas a falta delas não prejudica o equilíbrio da dieta. A soja, que compõe o tofu (uma espécie de queijo) e o missô (pasta de soja fermentada e servida com caldos e sopas), consegue suprir a falta de carne vermelha", explica.


Seguindo o costume japonês, o chá verde, que caiu no gosto do ocidente, pode ser ingerido sem açúcar ao final da refeição. "Ele é antioxidante e combate os radicais livres, que são prejudiciais à saúde", finaliza Teresina.

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Alimentos mais consumidos e seus benefícios


Broto de feijão: deve ser consumido cru, em saladas. É rico em vitamina C e fibras.

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Nabo: também deve ser consumido cru, é rico em fibras e ajuda na digestão.


Arroz branco: Preparado sem sal nem gordura, é fonte de carboidrato e aminoácidos essenciais (deve ser ingerido em porções moderadas)

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Gengibre e raiz forte (wasabi): são anti-bactericidas e também auxiliam na digestão.


Shitake: (cogumelo, comum na culinária japonesa) estimula a defesa imunológica.


Sashimi: por ser peixe cru fatiado, possui poucas calorias (cerca de 20 cal/unidade). É excelente fonte de proteína e principalmente de ômega 3. Contribui para diminuir os níveis de colesterol no sangue.

Tempurá: legumes, verduras, frutos do mar, empanados e fritos: Uma unidade tem, em média, 80 calorias.


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